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30 setembro 2012

PAI, UM HOMEM QUE FAZ DIFERENÇA


Ser pai é um sublime privilégio, mas também uma imensa responsabilidade. Não basta gerar filhos, é preciso fazer grandes investimentos na vida deles para educá-los e prepará-los para a vida. Os filhos são importantes. Eles merecem o melhor do nosso tempo, da nossa agenda, da nossa atenção. Quem ama prioriza. Quem ama encontra tempo para a pessoa amada. Precisamos de pais que sejam modelo de honestidade, de piedade e vida cheia do Espírito. 

Hernandes Dias Lopes

EBD - 30/09/2012

ROMANOS (CONTINUAÇÃO)
ESBOÇO
Parte Um: Doutrinária
A Justiça de Deus Como Revelada No Evangelho: 1:18-8:39
I.       A Necessidade para a Justiça: devido ao Pecado Universal: 1:18-3:20
B.          A condenação do judeu: 2:1-3:8
3. As objeções do judeu: 3:1-8
a.    A Questão dos judeus: 3:1-4
(1)     A pergunta: 3:1
(2)     A resposta: 3:2-4
(3)     A objeção: 3:5
(4)     A rejeição da objeção: 3:6-8
C.          A Condenação do mundo inteiro: 3:9-20
1. A acusação de que todos pecaram: 3:9
2. A prova do pecado universal da Escritura: 3:10-18
a.    O caráter do pecado: 3:10-12
b.    A prática do pecado: 3:13-17
(1)     Na conversação: 3:13-14
(2)     Na conduta: 3:15-17
c.    A razão para o pecado: 3:18
3. A aplicação ao Judeu que tem a lei: 3:19-20
II.        A Justiça de Deus na Justificação: 3:21-5:21
A.          A Justificação pela fé: 3:21-26
1. É a manifestação da justiça de Deus: 3:21
2. A descrição da justificação pela fé: 3:21-26
a.    Sua relação ao Antigo Testamento: 3:21
b.    A disponibilidade através da fé: 3:22-23
c.    Sua base na redenção de Cristo: 3:24-25
d.    A demonstração da justiça de Deus: 3:25-26
B.          O Resumo da doutrina da justificação: 3:27-31
1. A exclusão do mérito pessoal: 3:27-28
2. A apresentação do caráter de Deus: 3:29-30
3. O estabelecimento da lei: 3:31
Continua na próxima semana!

DEVOCIONAL PARA HOJE 30/09/2012

Versículo:
“E durante muitos anos foste paciente com eles. Por teu Espírito, por meio dos profetas, os advertiste. Contudo, não te deram atenção, de modo que os entregaste nas mãos dos povos vizinhos”. Neemias 9:30


Pensamento: 
Deus tem falado repetidamente ao seu povo através dos profetas que falaram através da inspiração pelo Espírito Santo de Deus. Muitas vezes, estas pessoas ignoraram sua voz e abandonaram seu Deus. Que o mesmo não seja dito sobre nós!

Oração: 
Soberano Senhor e Aba Pai, eu Te louvo! Por favor, não deixe nunca que meu amor pelo Senhor morra ou que o desejo do meu coração de ser obediente e agradável a Ti diminua! No nome de Jesus eu oro. Amém. 
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29 setembro 2012

PRIORIDADES PASTORAIS


Um dos maiores desafios que enfrento em minha vida pastoral é manter um equilíbrio adequado em minhas prioridades. Todo pastor precisa desempenhar vários papéis, a fim de permanecer fiel à sua chamada. Ele tem de ser um estudante da Palavra de Deus e um homem de oração; ele tem de liderar sua igreja, trabalhar muito para pregar e ensinar a Palavra, de modo que suas ovelhas estejam continuamente sendo transformadas por ela na imagem de Cristo. O pastor tem de realizar a obra de evangelista e dedicar-se à obra de lidar individualmente com os membros da igreja. Tudo isso e muito mais está incluído na obra de servir a Cristo como um pastor de almas.
Todo pastor é mais do que um pastor. Ele é primeiramente (e antes de tudo) um discípulo. Ele também é um esposo e, provavelmente, um pai. Além disso, o pastor pode assumir outros deveres relacionados ao seu ministério. De que maneira todos esses importantes papéis podem ser cumpridos, sem que o melhor do pastor seja sacrificado no altar daquilo que é bom? Mesmo nas melhores circunstâncias, esse é um desafio que nos causa temor.
Uma das perguntas que sempre faço aos meus aconselhados é esta: “Em ordem de prioridades, para o que Deus chamou você?” Essa é uma pergunta esclarecedora, porque força a pessoa a avaliar sua vida com base naquilo que é mais importante. Ocasionalmente, faço essa pergunta a mim mesmo e descubro que ela me ajuda a lutar por equilíbrio em minha vida.

UM CRENTE
Para o que Deus me chamou? Primeiramente, Ele me chamou para ser um sincero e dedicado seguidor de Cristo. Isso é tão elementar, que facilmente podemos esquecê-lo. O profissionalismo é um dos grandes perigos do ministério. Um pastor pode se tornar competente na realização do seu trabalho. Assim como todas as demais profissões, certas habilidades podem ser desenvolvidas e aprimoradas no ministério do evangelho. Ele pode se tornar tão proficiente em seu ministério público, que os outros o considerarão bem-sucedido.
Mas, quando a mentalidade do “profissionalismo” conquista um pastor, seu coração inevitavelmente começará a ser negligenciado. E o coração é a primeira ferramenta de todo pastor. Se você não está amando a Deus com todo o seu coração, porque tem negligenciado as responsabilidades básicas do discipulado, não importa o quanto você pode se tornar bem-sucedido profissionalmente. Na realidade, isso é uma vergonha.
Spurgeon nos fala sobre um pastor que “pregava tão bem e vivia tão mal, que, ao subir ele ao púlpito, todos diziam que ele nunca deveria sair dali; e, quando ele saía do púlpito, todos declaravam que tal pastor nunca mais deveria retornar ao púlpito”. Essa divisão da vida em áreas distintas pode ser aceitável em outras profissões; no entanto, dificilmente ela pode ser harmonizada com o cristianismo vital e, menos ainda, com a fidelidade no ministério pastoral.
Muitos homens bons têm tropeçado nesse primeiro nível da vida pastoral. Portanto, guarde o seu próprio coração. Leia a Palavra de Deus, antes e acima de tudo, como um crente. Um pastor precisa das mesmas coisas que ele declara que os outros necessitam. Ele deve seguir a sabedoria de Robert Murray M’Cheyne, o qual afirmou: “Deus abençoa muito mais a semelhança com Jesus do que os grandes talentos. Um pastor que vive em santidade é uma arma poderosa nas mãos de Deus”.
O apóstolo Paulo advertiu aos presbíteros de Éfeso: “Atendei por vós”. Quando ele repetiu essa advertência a Timóteo, acrescentou que fazer isso é um ingrediente essencial para salvar “tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes” (1 Tm 4.16). Os pastores têm de transformar em um assunto de prioridade e disciplina o ler, o meditar e o memorizar as Escrituras. Eles precisam também orar pela obra do Espírito Santo em suas próprias vidas. Qualquer outro procedimento pastoral, que corresponda a menos do que isso, será uma prática espiritual incorreta.

UM ESPOSO
Depois de ser um crente, Deus me chamou para ser um esposo. Assim como muitos outros pastores, desfruto da bênção de ter uma esposa crente e leal. Minha esposa, Donna, e eu entendemos com muita seriedade nossos votos de casamento; isso significa que eu tenho de colocá-la e preservá-la acima de todas as demais pessoas. Depois do Senhor Jesus, ela é a minha maior prioridade.
Ser um esposo é uma responsabilidade extraordinária. Jesus Cristo, em seu relacionamento com a igreja, tem de ser nosso modelo. Ser o cabeça de um lar é um grande desafio. Uma esposa piedosa tanto deseja quanto necessita da liderança piedosa de seu esposo. A chamada para ser um bom esposo inclui providenciar tal liderança. Cristo chama um homem para lutar contra os erros mortais da passividade autoprotetora e do autoritarismo autopreservador na maneira como ele se relaciona com sua esposa.
A esposa do pastor pode ter o papel mais difícil a desempenhar em toda a igreja. Ela vê todos os erros e falhas de seu marido e, apesar disso, a cada semana, ela tem de receber, por intermédio dele, instrução da parte de Deus. A esposa do pastor vive em uma vitrine. Expectativas irreais dos crentes podem freqüentemente trazer estresse à vida da esposa do pastor. Comentários irrefletidos, que podem ou não ter o propósito de magoar, podem ferir profundamente a esposa do pastor. Se, além dessas e de outras pressões, ela sentir que seu esposo está negligenciando-a, o fardo pode se tornar muito pesado para ser suportado. O pastor, na função de esposo, tem a responsabilidade e o privilégio de assegurar à sua esposa que ela é mais importante do que qualquer outro dos seus relacionamentos ou das suas responsabilidades. O pastor é chamado para fortalecer, estimular e ajudar sua esposa a cumprir sua vocação como uma mulher de Deus.
Minha esposa, Donna, precisa saber que ela é mais importante do que meu ministério como pastor. Quando esta mensagem é clara e regularmente transmitida, aqueles períodos inevitáveis de elevadas exigências da parte da igreja são mais facilmente atravessados.

UM PAI
Em terceiro lugar, Deus nos chamou para ser pais. Donna e eu temos seis filhos. Portanto, adquiri muita experiência na prática da paternidade. Se as esposas dos pastores estão constantemente sendo observadas, muito mais os filhos deles se tornam passíveis de críticas. Com freqüência, eles são sacrificados “por amor ao ministério”. Quando eu era um jovem pastor, lembro-me de estar sentado em meu escritório, enquanto ouvia um pastor aposentado cujo ministério bem-sucedido era aclamado por todos. Ele me falou sobre muitas coisas maravilhosas que havia experimentado nas igrejas em que servira ao Senhor. Finalmente, ele acrescentou: “Eu paguei um preço elevado por meu ministério. Meus filhos não aprenderam o que deveriam ter aprendido de seu pai, e hoje eles abandonaram o Senhor e a igreja”.
Enquanto ele chorava, eu pensava em suas palavras. Naquela época, meu único filho era simplesmente uma criança que estava aprendendo a andar. A atração de necessidades que nunca se acabam e de oportunidades para ministrar estava me tentando a negligenciar minha família por amor ao “meu ministério”. Deus, porém, me fez lembrar que, em termos de prioridade, Ele me chama para ser um pai, antes de me chamar para ser um pastor. Meus filhos precisam saber que, juntamente com minha esposa, eles são as pessoas mais importantes de minha vida. Minha igreja também precisa saber disso.
Um pastor pode negligenciar seus filhos facilmente, ainda que sem intenção e motivado por um conceito errôneo de que ele tem de estar sempre pronto para ministrar a outras pessoas. Mesmo nos melhores momentos, haverá algumas separações na vida familiar de um pastor. A sua chamada envolve as 24 horas diárias. Se acontecer a morte ou um acidente trágico com um dos membros da igreja, antes do pastor sair para levar seu filho a uma pescaria, seus planos têm de ser necessariamente mudados. Ele deve estar pronto para esperar tais exigências.
Por causa disso, todo pastor sempre enfrentará duas tentações. A primeira tentação é a de esperar que seus filhos simplesmente entendam as mudanças dos planos, da mesma maneira como seu pai a entende. Um pastor sabe que, às vezes, é necessário interromper certos planos, a fim de ministrar o evangelho a pessoas entristecidas. No entanto, dependendo da idade, tudo o que seu filho pode saber é que ele não precisava deixar de pescar, porque outra pessoa necessitava e recebeu o tempo e a atenção de seu pai. Quando surgirem tais ocasiões, o pastor precisa conversar com seu filho, mostrando-lhe simpatia e procurando compensá-lo de maneira intencional e razoável.
A outra tentação é a de tornar-se tão dominado pelo sentimento de culpa, por ter mudado seus planos, que o pastor chega a permitir que seu filho o manipule, levando a ações e decisões que, de outro modo, ele não seguiria propositadamente. Exercer a paternidade motivado por sentimento de culpa se tornou muito comum em nossa cultura, e infelizmente os pastores não estão imunes a isso. Os pastores têm de separar, em sua agenda, tempo para os filhos e cumpri-lo rigorosamente. Quando os planos que afetam nossos filhos tiverem de ser mudados, por causa de emergências do pastorado, precisamos ser diligentes em compensá-los.

UM PASTOR
Deus me chamou também para ser um pastor. Esta é a minha chamada vocacional e ocupa a maior parte do meu tempo. Constantemente, eu me admiro do fato de que Deus me deu o privilégio de servi-Lo desta maneira. O ministério pastoral é a chamada vocacional mais sublime do mundo. Minhas responsabilidades pastorais têm precedência sobre quaisquer atividades que envolvam recreação ou não façam parte do ministério. Tudo o que está envolvido no pastorear o rebanho de Deus (e a Bíblia o descreve de maneira bastante compreensiva) constitui o meu dever. Neste ministério, a minha tarefa mais importante é trabalhar fielmente na pregação da Palavra e na oração. Todavia, essas duas atividades não devem ser realizadas simplesmente em um nível de profissionalismo. Pelo contrário, elas devem ser praticadas em meio à minha busca por santidade.
Existe uma solidão inevitável que acompanha o pastorado. A maior parte do trabalho no ministério pastoral pode ser feita somente quando um homem está sozinho com seu Deus. Sem esse tempo de intimidade com Deus, o tempo gasto com as pessoas não terá muito valor. Em nossos dias, existem milhares de “recursos” disponíveis aos pastores, para capacitá-los a deixar de lado a árdua tarefa de estudar as Escrituras e orar. Sermões “poderosos” e programas “garantidos” são constantemente oferecidos aos pastores com intrépida fanfarrice. Um homem com um pouco de esperteza, com pouca integridade e muitos recursos financeiros pode se manter bem suprido com uma fonte inesgotável de tais recursos. Mas ele nega a sua chamada por viver à custa do trabalho de outros, ao invés de fazer a obra de seu próprio ministério.

UM AUXILIADOR
Além dessas quatro chamadas, em minha vida, também estou envolvido em ajudar com outros esforços proveitosos. Meu trabalho no Founders Ministries (editando a revista Founders Journal, publicando livros, etc.) e meu envolvimento na associação de pastores de minha cidade são importantes. Mas, em termos de prioridade, todas essas coisas ficam em um nível inferior às quatro coisas que já mencionei. Guardando isso em meu coração, posso poupar-me de muitas dores e confusão.

MANTENDO O EQUILÍBRIO
Como essas prioridades funcionam? Bem, aqueles que nos conhecem sabem que não praticamos sempre aquilo que escrevemos. Embora meu desejo e intenção sejam nunca me desviar dessas prioridades, muitas vezes já tive de corrigir minhas atitudes no transcorrer dos anos. Entretanto, esse é o valor de ter as prioridades definidas com clareza. Elas nos fornecem um mapa confiável para fazermos os devidos ajustes. Cada prioridade se fundamenta sobre a que a precede.
Quero ser fiel em meu trabalho no Founders Ministries. Mas eu não o poderei ser, se realizar aquele ministério à custa de minhas responsabilidades pastorais na Igreja Batista da Graça. Além disso, eu posso ser um pastor fiel sem estar envolvido em outros ministérios. No entanto, não posso ser um ministro fiel, se negligenciar as prioridades de minha esposa e meus filhos. Na verdade, de acordo com 1 Timóteo 3.4-5, estou desqualificado para o ministério, se tal negligência qualificar minha vida. Também não poderei ser um pai fiel, se falho em relação à minha esposa. Pelo contrário, uma das melhores coisas que posso fazer por meus filhos é amar a mãe deles. E não posso ser um esposo fiel, se negligenciar meu relacionamento com Cristo.
Todas as prioridades de minha vida podem funcionar com importância apropriada, à medida que eu me mantenho no lugar certo. Mas, quando uma prioridade inferior toma o lugar de uma mais importante, estou me predispondo a uma queda. É espiritualmente desastroso colocar a minha esposa acima do Senhor; ou meus filhos acima de minha esposa; ou meus deveres pastorais acima de qualquer dos outros três. Não é menosprezível para a igreja que, em minhas prioridades, o lugar dela vem depois de minha dedicação a Cristo e à minha família. Pelo contrário, a igreja recebe mais do que ela necessita de mim, quando eu ministro motivado por um compromisso consciente com essas prioridades.
Recordando freqüentemente essas prioridades de minha vida, serei mais capaz de estabelecer e manter um equilíbrio em minhas obrigações. Talvez a atitude de disciplina que facilita este equilíbrio é aprender a dizer não. Spurgeon declarou que, para um pastor, aprender a dizer não é muito mais importante do que aprender o latim! Não importa quantas coisas o pastor tente fazer, sempre haverá mais a ser feito. Algumas coisas boas que tentam exigir a atenção do pastor têm de ser deixadas sem fazer, de modo que ele possa fazer aquilo que é melhor e mais excelente. Quando o pastor tem de fazer estas escolhas difíceis, deve fazê-lo baseado nas prioridades do seu chamado. Então, ele pode descansar seu coração sabendo que agiu com fé, fundamentado nas exigências que Deus tem feito para a sua vida.
Thomas K. Ascol


UM COMPROMISSO COM A FAMÍLIA


A sociedade moderna lançou um ataque sem precedentes contra a família. A maioria das questões controvertidas nos noticiários da atualidade – tais como homossexualismo, aborto, feminismo, divórcio, gangues de jovens, etc. – são ataques diretos à família. Os mais fortes laços de lealdade não se encontram mais na família. Poucas famílias funcionam como uma unidade. Essa fragmentação da família acabou por minar a moralidade e a estabilidade em toda a sociedade.
A igreja não pode tolerar ou se acomodar a essa devastação. Ela precisa confrontar, corrigir e treinar suas famílias. Famílias fortes são a espinha dorsal da igreja. E famílias fortes produzem indivíduos fortes. Pagaremos um alto preço se não fizermos da família uma prioridade. Isto significa que temos de ajudar nosso povo a desenvolver relacionamentos conjugais sólidos e famílias consistentes, ensinando os maridos a amarem e liderarem suas esposas (Ef 5.25), as esposas a se submeterem a seus maridos (Ef 5.22), os filhos a obedecerem seus pais (Ef 6.1), e os pais a não irritarem seus filhos, e sim a criá-los no Senhor (Ef 6.4).
John F. MacArthur

DEVOCIONAL PARA HOJE 29/09/2012


VERSÍCULO:
   “Moisés respondeu: “Assim que eu tiver saído da cidade, erguerei as mãos em oração ao SENHOR. Os trovões cessarão e não cairá mais granizo, para que saibas que a terra pertence ao SENHOR”. -- Êxodo 9:29

PENSAMENTO:
   Quando Moisés confrontou Faraó e só encontrou dureza de coração do mesmo, Deus enviou as pragas. Por quê? Porque Deus queria que Faraó soubesse que o Deus de Israel não era apenas um outro deus, mas que o Senhor era o Único Verdadeiro Deus Vivo. As nações, as estações e a Terra pertencem a Ele. Todas as pessoas devem reverenciar seu nome e receber sua graça.

ORAÇÃO:
   Deus de todo o universo e de tudo que posso imaginar, experimentar ou ver, eu Te louvo e proclamo que o Senhor é Deus de verdade. No nome de Jesus eu oro. Amém. 

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28 setembro 2012

JONATHAN EDWARDS (1703-1758)


Considerado o maior teólogo e filósofo americano, Jonathan Edwards nasceu no Estado de Connecticut, no mesmo ano em que nasceu o inglês John Wesley. Seu pai, Timothy Edwards, foi pastor, e sua mãe, Esther, era filha do Rev. Solomon Stoddart. Jonathan foi o único filho com dez irmãs. Desde criança demonstrou impressionante intelig ência, e ingressou no Yale College pouco antes dos treze anos. Depois de sua educação, ingressou no ministério congregacional em 1726 na Igreja em Northampton, Massachusetts. Poucos anos mais tarde, em 1734, um despertamento aconteceu em sua congregação. Em 1740, o Grande Despertamento irradiou-se pelas treze colônias norteamericanas, e estima-se que no mínimo 50.000 pessoas foram despertadas para Cristo e uniram-se às igrejas. Foi ele, portanto, o teólogo do chamado Primeiro Grande Despertamento. Mais tarde, Edwards serviu como missionário aos índios em Stockbridge, Massachusetts, entre 1751 e 1757. 
Edwards e sua esposa, Sarah, tiveram onze filhos. Sua vida familiar feliz foi um modelo para todos os que o visitaram. Edwards morreu durante uma epidemia de varíola, logo depois de haver mudado para Nova Jersey, no mesmo ano em que tornou-se presidente do College of New Jersey, mais tarde chamado Universidade de Princeton. Morreu vítima de uma vacina contra a varíola, por ter se oferecido como voluntário para o teste da mesma. 
Ele escreveu cerca de mil sermões, bem como várias obras importantes sobre a Bíblia e teologia. Foi também um grande metafísico, com importantes obras de filosofia. Aos treze anos escreveu um tratado sobre aranhas, e sempre mostrou interesse por questões científicas, não vendo qualquer conflito entre religião e ciência. Ele lia e apreciava as obras de Sir Isaac Newton, convicto de que a boa teologia e a boa ciência poderiam se apoiar e complementar mutuamente. Foi um dos mais profundos escritores calvinistas que se tem conhecimento.
Gilson Santos

VOCÊ SE REGOZIJA NA SOBERANIA DE DEUS?


Se eu admito que a vontade de Deus regula os grandes movimentos do universo, tenho de admitir que ela regula de maneira semelhante os pequenos. Tenho de fazer isso, porque os grandes movimentos do universo dependem dos pequenos. O menor movimento de minha vontade é regulado pela vontade Deus. E nisto eu me regozijo. Ai de mim, se não fosse assim! Se eu fujo de tão ilimitada orientação e controle, é evidente que  não gosto da idéia de estar completamente à disposição de Deus. Em parte, desejo viver à minha própria disposição. Tenho a ambição de regular os menores impulsos de minha vontade, enquanto entrego os grandes ao controle de Deus. Disso resulta que eu desejo ser um deus para mim mesmo. Não gosto do pensamento de que Deus tenha toda a disposição de meu destino. Se Ele faz a sua vontade, eu tenho receio de que não farei a minha. Além disso, há outra implicação: o Deus cujo amor tenho prazer em falar é um Deus a quem não posso confiar a mim mesmo no que diz respeito à eternidade. Sim, esta é a verdade. O desgosto do homem para com a soberania de Deus surge da suspeita que o homem nutre para com o amor divino. Apesar disso, os homens de nossos dias, que negam a absoluta soberania de Deus, são os mesmos que professam regozijar-se no amor dEle, os mesmos que falam sobre esse amor, como se Deus não possuísse qualquer outra virtude, exceto o amor. Quanto mais eu entender o caráter de Deus, de conformidade com sua revelação nas Escrituras, tanto mais perceberei que Ele tem de ser soberano e tanto mais eu me regozijarei, em meu íntimo, com o fato de que Ele é soberano.
Horatius Bonar

DEVOCIONAL PARA HOJE 28/09/2012


VERSÍCULO:
   “Assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam”. -- Hebreus 9:28

PENSAMENTO:
   Jesus está voltando! Você está pronto? Você está esperando? Jesus está voltando!

ORAÇÃO:
   Venha, Senhor Jesus, sua noiva te espera! Amém! (veja 1 Coríntios 16:22 e Apocalipse 21:2,9; 22:17)



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27 setembro 2012

Gerhard Tersteegen


Gerhard Tersteegen (1697 – 1769) [230], nasceu em 25 de novembro de 1697, em Mörs, em Reino – Vestfália, da Prússia (Alemanha). Quando seus planos de preparo para o pastorado na Igreja Reformada foram frustrados por causa da morte prematura de seu pai, Tersteegen aprendeu a arte de tecelagem. O negócio ia bem, mas ele passou cinco anos em depressão, no fim do qual sua fé na graça reconciliadora de Cristo tornou-se segura. Em 1724, Gerahard fez uma nova promessa a Deus, selando-a com seu próprio sangue. Abandonou, então, seus negócios e entrou num ministério singular de aconselhamento espiritual, de encorajamento e avivamento. O seu lar, chamado A Casinha do Peregrino, se abria a todos. Dizem que trabalhava dez horas por dia no seu tear, orava por duas horas e passava duas horas escrevendo e discutindo assuntos espirituais com outros. Preparava comida e remédios simples para os pobres.
  Tersteegen, escreveu 111 hinos, caracterizados pela clareza no ensino de verdades cristãs, renúncia de si e do mundo a um esforço diário de viver como aquele que está na presença de Deus. Também traduziu ou parafraseou muitos clássicos do francês e latim. Sua obra hinológica é Geistliches Blumegärtlein (Um Pequeno Jardim de Flores Espirituais), editada pela primeira vez em 1729, com muitas edições subseqüentes. Faleceu no lar em Mühlhein, na Prússia. Tersteegen publicou este hino, Got ist gegen wartig (Deus Está Presente) no seu hinário Geistliches Blumengärtlein (Um Pequeno Jardim de Flores Espirituais), em 1729. Alguns acham que é possivelmente uma paráfrase duma obra do escritor francês pietista Labadie.

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_574

História do hino 386 – Cristo meu deleite


 Na vasta escuridão do grande rio Amazonas ouvia-se o ronco do motor de popa de um barco. Um pequeno grupo de obreiros batistas subia no maior rio do mundo, com o grande desejo de ver o evangelho pregado e o reino de Cristo estendido em todo aquele vasto território. Ia neste barco o intrépido “apóstolo ao Amazonas” o missionário Eurico Nelson, outros obreiros da região, também William Edwin Entzminger, em vista a este campo missionário. Mesmo nesta vastidão, pequenas luzes apontavam de ambos os lados do rio, acusando fogueiras, lampiões, lares – povoados – gente precisando do evangelho! Depois de um tempo, Nelson, que gastava todas as suas forças para levar Cristo a estes povos, exclama: “Ah, se eu tivesse mil vozes! Assim proclamaria a mensagem de Cristo a todos!”. Estas palavras gravaram-se no coração do pioneiro Entzminger. Pensou: “se ele e todos nós que estamos pregando a Cristo neste Brasil gigante tivéssemos mil vozes, encheríamos todo o país com os louvores de Cristo!”… A palavras de Entzminger, que como Nelson, daria sua própria vida para Cristo neste país que ele amava, mostram o seu próprio louvor a Cristo, sua vida bem chegada ao seu Salvador e sua visão para o futuro.

Fonte: Cristão, Hinário para o Culto – Música. História. 2 Música sacra- Batista. P. 392, Rio de Janeiro JUERP, 2001.

A Soberania de Deus Remove a Vanglória


Pois ele diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão. (Romanos 9.15)

Nessas palavras, o Senhor reivindica, da forma mais clara possível, o direito de outorgar ou reter sua misericórdia, de conformidade com sua própria vontade. Assim como um monarca está investido da prerrogativa de conceder vida ou morte, assim também o Juiz de toda a terra tem o direito de poupar ou condenar o culpado, conforme Lhe parecer melhor.

Os homens, por causa de seus pecados, perderam todo o direito diante de Deus e, portanto, merecem a perdição eterna. E, se todos eles buscarem seus direitos na presença dEle, não encontrarão qualquer fundamento para suas reivindicações. Se o Senhor age para salvar alguém, Ele o faz de modo que os objetivos de sua justiça não sejam distorcidos. No entanto, se Ele acha melhor deixar os condenados sofrerem a justa sentença, ninguém pode chamá-Lo a juízo. Tolos e imprudentes são todos os discursos que se referem aos direitos dos homens serem colocados na mesma condição diante de Deus. Ignorantes, se não forem algo pior, são as contenções contra a graça discriminadora de Deus; tais contenções expressam a rebeldia da natureza humana orgulhosa contra o trono e a autoridade de Jeová.

Quando Deus nos mostra nossa ruína completa, nosso infeliz merecimento e a justiça do veredicto divino contra o pecado, nunca mais contestamos a verdade de que o Senhor não tinha qualquer obrigação de salvar-nos; não murmuramos diante do fato de que Ele resolveu salvar outros, como se estivesse nos causando dano, mas sentimos que, se Ele desejou volver-se para nós, isso foi um ato espontâneo de bondade imerecida da parte dEle, pelo que bendiremos para sempre o seu nome. 

Como poderão aqueles que são objeto da divina eleição adorar de forma suficiente a graça de Deus? Eles não têm motivo para se gloriarem, pois a soberania divina exclui com eficácia qualquer motivo. Somente o Senhor deve ser glorificado; a própria noção do mérito humano será lançada na vergonha eterna. Nas Escrituras, não existe uma doutrina que seja mais humilhante ao homem do que a da eleição; uma doutrina que mais promova a gratidão e, conseqüentemente, seja mais santificadora. Os crentes não devem temê-la, e sim regozijarem-se nela, em adoração.

Charles Haddon Spurgeon

Regeneração e Conversão

No início das considerações sobre esses termos somos confrontados com a pergunta: será que significam a mesma coisa? A regeneração e a conversão se encontram tão intimamente unidas que é difícil separarmos e delinearmos as diferenças que existem entre elas. As Escrituras as unem sob um único conceito – o novo nascimento – e nos ensinam não somente que a regeneração é essencial em toda conversão, mas também que toda regeneração é invariavelmente acompanhada pela conversão responsável e inteligente da alma. Não é estranho, portanto, que as duas sejam confundidas. Mas, antes de tudo, as Escrituras ensinam que a regeneração é uma obra divina, uma obra que transforma o coração do homem, por meio da soberana vontade de Deus; enquanto a conversão é a atitude de uma pessoa em voltar-se para Deus, tendo uma nova inclinação outorgada em seu coração.

James P. Boyce, Abstract of Systematic Theology (Resumo de teologia Sistemática), pp. 373-374

DEVOCIONAL PARA HOJE 27/09/2012


VERSÍCULO:
   “Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado”. -- 1 Coríntios 9:27

PENSAMENTO:
   “Coloque em prática o que prega!” “Prefiro ver um sermão a ouvir um sermão”. “Viva o que prega!” Nós que falamos abertamente sobre a nossa fé em Jesus também precisamos assegurar que vivemos sob o mesmo padrão que chamamos outros a seguir.

ORAÇÃO:
   Pai no Céu, por favor, ajude-me na minha caminhada a ser constante na minha conversas e que as minhas palavras sejam agradáveis a Ti! No glorioso nome de Jesus eu oro. Amém

http://www.iluminalma.com/dph/4/0927.html




26 setembro 2012

Olimpíadas Infantis


Paciência no levar a cruz


Embora a auto-renúncia seja bastante desafiadora, Calvino ensina que: “É conveniente que o cristão fiel suba a um nível mais elevado, quando Cristo chama todo discípulo a ‘tomar a sua cruz’”. A auto-renúncia é algo que praticamos ou uma atitude que mantemos. Para Calvino, levar a cruz significava aceitar das mãos de Deus as circunstâncias difíceis, árduas e dolorosas da vida como meios pelos quais podemos ser conformados à imagem de Cristo (Rm 8.29).
Jerry Bridges

Justificação e Santificação


“É certamente verdade que somos justificados em Cristo tão somente pela misericórdia divina, mas é igualmente verdade e correto que todos quantos são justificados são chamados pelo Senhor para que vivam uma vida digna de sua vocação. Portanto, que os crentes aprendam abraçá-lo, não somente para a justificação, mas também para a santificação, assim como ele se nos deu para ambos os propósitos, para que não venham a mutila-lo com uma fé igualmente mutilada”.
João Calvino – Rm. 8.13

A Fé e a Vanglória


"A fé não permite que alguém se glorie senão exclusivamente em Cristo. Segue-se que aqueles que exaltam excessivamente os homens, os privam de sua genuína dignidade. Pois a mais importante de todas as coisas é que eles sejam ministros da fé, ou seja, que conquistam seguidores, sim, mas não para si próprios, e, sim, para Cristo".
João Calvino – 1 Cor. 3.5

DEVOCIONAL PARA HOJE 26/09/2012


VERSÍCULO:
“Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier em sua glória e na glória do Pai e dos santos anjos”. Lucas 9:26

Pensamento
Algumas das palavras mais tristes que um filho pode ouvir são estas: “Estou muito desapontado em você”. Não queremos que esta seja a reação do nosso Pai Celestial. Queremos que o mundo saiba que amamos e honramos Jesus com Senhor para que possam vir a conhecer nosso Salvador também e para que possamos agradar nosso Pai no Céu!

Oração: 
Senhor Deus Todo Poderoso, por favor, dá-me coragem, sabedoria e respeito na minha busca de representar Jesus cada dia. Que as minhas palavras e a minha vida declarem minha devoção a Jesus como meu Senhor e Salvador. No nome de Jesus eu oro. Amém. 
www.iluminalma.com

25 setembro 2012

MISSÕES, UM INVESTIMENTO DE CONSEQUÊNCIAS ETERNAS


Investir na obra missionária é fazer um investimento para a eternidade; é fazer um investimento de consequências eternas. Devemos empregar, também, esses recursos para promover o reino de Deus, levando o evangelho até aos confins da terra. A contribuição cristã não é um peso, mas um privilégio; não é um fardo, mas uma graça. Deus nos dá a honra de sermos cooperadores com ele na implantação do seu reino. Não fazemos um favor para Deus contribuindo com sua obra; é Deus quem nos dá o favor imerecido de sermos seus parceiros.

Hernandes Dias Lopes

DEVOCIONAL PARA HOJE 25/09/2012


VERSÍCULO:
   “Pois que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, e perder-se ou destruir a si mesmo”?  -- Lucas 9:25

PENSAMENTO:
   Tempos atrás eu tinha uma foto no meu escritório de um carro funerário com um trailer atrás dele com os dizeres: “Quem disse que não pode levar coisas ao túmulo?” É humoroso, mas errado… MUITO errado. Se nós perdemos nossas almas na perseguição de coisas, o que temos ganhado de valor duradouro? Vale a pena perder a única coisa que realmente conta?

ORAÇÃO:
   Amoroso Pai, ajude-me a manter meus olhos fixos no que é verdadeiramente valioso e usar as outras bênçãos  na minha vida para trazer glória a Ti e abençoar outros. No nome de Jesus eu oro. Amém. 



http://www.iluminalma.com/dph/4/0925.html


24 setembro 2012

12º Distintivo Batista


12º DISTINTIVO – ECLESIOLOGIA
AS ORDENANÇAS DO SENHOR
Conceito Teológico
Nosso Senhor Jesus, no final do Seu ministério terreno, instituiu dois ritos (em vez de ritos – atos simbólicos – acréscimo meu) para a igreja, denominados “ordenanças”: o batismo (Mt 28:18-20) e a ceia do Senhor (Mt 26:26-30; Mc 14:22-26; Lc 22:14-20). Estas ordenanças são de grande importância e têm um caráter simbólico. Elas não são necessárias para a salvação do crente, nem transmitem graça a ele. O batismo representa a união do crente com Cristo na Sua morte, sepultamento e ressurreição (Rm 6:1-4). Através do batismo, o crente se identifica publicamente como cristão. Portanto, o batismo só pode ser administrado a pessoas que professam a fé em Jesus como Salvador (At 2:41; 8:36-38; 10:47-48). O batismo deve ser em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28:18-20), e por imersão uma vez em água (a palavra ‘batizar” significa “imergir” ou “mergulhar”; veja Jo 3:23). A Ceia do Senhor é uma ordenança memorial instituída por Jesus para ser observada regularmente pela igreja com o propósito de lembrar Sua morte sacrificial por nós (I Co 11:23-26). O pão e o cálice não são o corpo e o sangue de Jesus (transubstanciação), nem contém a presença espiritual do corpo e sangue de Jesus (consubstanciação), apenas representam o corpo e o sangue de Jesus. A ceia do Senhor deve ser administrada pela igreja local, e somente os crentes professos, batizados e em plena comunhão com a igreja devem participar, depois de se examinar e confessar seus pecados (I Co 11:23-34).
História
As doutrinas do batismo e da ceia do Senhor evoluíram por caminhos diferentes, mas até o final do período medieval da igreja (590-1517), as duas ordenanças eram consideradas “sacramentos”. “Sacramento” é um rito praticado como meio de obter graça. Na teologia católica, existem sete sacramentos. O batismo é praticado por aspersão em nenês, com a finalidade de remover o pecado original. A ceia do Senhor, denominada eucaristia, é um sacrifício no qual o pão e o vinho seriam transformados no corpo e sangue de Jesus (transubstanciação). Martinho Lutero (a partir de 1517) rejeitou os cinco sacramentos e modificou os sacramentos de batismo e ceia do Senhor. Ele continuou na prática de batizar nenês por aspersão, mas cria que a salvação vinha por meio de fé no sacramento como meio de obter salvação. Ele também rejeitou a doutrina da transubstanciação, mas afirmava que o pão e o cálice continham a presença espiritual do corpo de Jesus (consubstanciação). O reformador suíço Zuínglio (1484-1531) rejeitou a doutrina da consubstanciação e ensinou que a ceia do Senhor é um memorial, mas continuou na prática de batizar nenês por aspersão. Alguns discípulos de Zuínglio insistiram no ensinamento bíblico de batizar apenas crentes professos. Estes foram obrigados a se separar de Zuínglio e formaram um grupo apelidado de “anabatistas” por sua prática de batizar pessoas “novamente”. Mais tarde, os batistas levaram esta doutrina adiante.
Divergências Denominacionais e/ou Herética
·                A Igreja Católica defende o batismo de nenês por aspersão e a transubstanciação.
·                A Igreja Luterana defende o batismo de nenês por aspersão e a consubstanciação.
·                A Igreja Presbiteriana defende o batismo de nenês por aspersão e ensina que os sacramentos são um sinal e selo da graça.
·                A Igreja Metodista, entre outras, defende o batismo de nenês.
·                A Igreja dos Irmãos pratica o batismo trino, no qual o crente é imerso três vezes.
·                Algumas igrejas praticam a Ceia ultra-livre, da qual qualquer pessoa presente pode participar, seja salvo e batizado ou não.

História do hino 421 – Conversação cristã


 Uma noite, em 1875, Fanny Crosby estava num culto de oração. Sentiu que as pessoas estavam apáticas, lentas em se colocarem de pé e darem seus testemunhos. “Sentindo que deviam estar mais ávidos para fazê-lo, Fanny foi para a casa aquela noite e escreveu este hino.

Fonte: Cristão, Hinário para o Culto – Música. História. 2 Música sacra- Batista. P. 409, Rio de Janeiro JUERP, 2001.

Theodoro Rodrigues Teixeira


 Theodoro Rodrigues Teixeira [130, 148, 261, 507], sua influência se deu por meio do Jornal Batista, de que foi secretario de redação por cinco décadas. Foi diácono da Primeira Igreja do Rio e membro fundador da Segunda. Sua coluna (Perguntas e Respostas), assinada como TRT, moldou parte do jeito de ser batista no Brasil.

Fonte: http://prazerdapalavra.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1467:dez-batistas-de-destaque-no-brasil&catid=1499:historia-do-cristianismo&Itemid=7901

John Hart Stockton


John Hart Stockton [223] nasceu no dia 19 de abril de 1813 em New Hope, Pennsylvania. Faleceu no dia 25 de março de 1877, em Filadélfia, Estado da Pensilvânia, E.U.A. Nasceu num lar presbiteriano, porém converteu-se aos 19 anos de idade, na cidade de Paulsboro, Estado de Nova Jersey, durante uma reunião campal metodista. Foi ordenado ministro em 1832 e serviu durante a Conferência de Nova Jersey da Igreja Episcopal Metodista. Em 1874 aposentou-se devido ao seu precário estado de saúde, porém continuou ativo nos assuntos da igreja e na obra evangélica. Auxiliou nas campanhas de Moody-Sankey em Philadelphia, Pennsylvania. As últimas palavras pronunciadas pelo Reverendo Stockton antes de morrer foram: “receberei a coroa de glória.”.

Fonte: http://harpacrista-fragmentos.blogspot.com/2008_12_28_archive.html, que cita www.cyberhymnal.org

DEVOCIONAL PARA HOJE 24/09/2012


VERSÍCULO:
   “mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em compreender-me e conhecer-me, pois eu sou o Senhor e ajo com lealdade,com justiça e com retidão sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado”, declara o Senhor”.  -- Jeremias 9:24

PENSAMENTO:
   Duas verdades nesta passagem são igualmente cruciais para nós a entendermos. Primeiro, Deus é bondoso, justo e reto. Segundo, ele se agrada nestas coisas quando as vê em nós. O que a sua vida representa? Que sejamos como nosso Pai e assumirmos o estilo de vida de bondade amorosa, a causa de justiça para todos e o caráter de santidade. Por quê? Porque nossa maior alegria deveria ser agradar ao Pai!

ORAÇÃO:
   Todo Poderoso e Santo Deus, que minha vida seja agradável ao Senhor e lhe dar alegria. Querido Pai, estou ciente que meu caráter não chega à altura da sua santidade e retidão, e a misericórdia e graça que o Senhor tem mostrado a outros empalidece em comparação à misericórdia e graça que o Senhor estendeu a mim. Então, por favor, Pai, ajude-me a reconhecer as áreas onde mais preciso crescer para ser agradável a Ti e abençoar outros com a Sua graça. Obrigado por ter me dado o Espírito Santo para me ajudar a ser transformado. No nome de Jesus eu oro. Amém. 
http://www.iluminalma.com/dph/4/0924.html




23 setembro 2012

EBD - 23/09/2012

ROMANOS (CONTINUAÇÃO)
ESBOÇO
Parte Um: Doutrinária
A Justiça de Deus Como Revelada No Evangelho: 1:18-8:39
I.       A Necessidade para a Justiça: devido ao Pecado Universal: 1:18-3:20
B.          A condenação do judeu: 2:1-3:8
1. O princípio do juízo divino: 2:1-16
a.    O juízo de Deus segundo a verdade: 2:1-5
(1)     A culpa daquele que julga os outros: 2:1
(2)     O princípio de juízo: 2:2
(3)     Um apelo ao culpado: 2:3-5
b.    O juízo de Deus segundo as obras: 2:6-15
(1)     O princípio do juízo: 2:6
(2)     As duas classes no juízo: 2:7-12
(3)     A obediência à luz como prova no juízo: 2:13-15
c.    O juízo com respeito ao Evangelho de Paulo: 2:16
2. O fracasso moral do judeu: 2:17-29
a.    Exige do judeu: 2:17-20
b.    A refutação das exigências do judeu: 2:21-24
c.    O fracasso para manter as responsabilidades: 2:25-29
(1)     Da circuncisão: 2:25
(2)     Da obediência: 2:26-27
(3)     Verdadeira e falsa visão de um judeu: 2:28-29
Continua na próxima semana!

DEVOCIONAL PARA HOJE 23/09/2012


VERSÍCULO:
   “Se podes?”, disse Jesus. “Tudo é possível àquele que crê.”  -- Marcos 9:23

PENSAMENTO:
   Um pai desesperado vem a Jesus com um pedido de ajuda SE há algo que pode ser feito. SE! SE? Tudo é possível se acreditamos. Isso significa que vai acontecer? Não necessariamente, mas sabemos que PODE acontecer se Deus decide fazer para Sua glória, para proteger seu povo ou realizar a Sua vontade. Nosso compromisso deve ser o mesmo de Sedraque, Mesaque e Abed-Nego: “Servimos um Deus que é capaz de nos libertar... mas mesmo se Ele não fizer isso, não louvaremos outros deuses falsos!” (veja Daniel 3)

ORAÇÃO:
   Àquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, a ele seja a glória... para todo o sempre! Amém! (Efésios 3:20-21)

http://www.iluminalma.com/dph/4/0923.html

22 setembro 2012

DEVOCIONAL PARA HOJE 22/09/2012


VERSÍCULO:
   “Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns”.  -- 1 Coríntios 9:22

PENSAMENTO:
   Cristo deixou o céu e veio ao mundo para nos salvar. Paulo sacrificou tudo para compartilhar o Evangelho com os judeus e os gentios. O que nós temos feito... o que temos deixado… o que temos dado… o que temos nos tornado… para compartilhar Jesus com as pessoas que amamos, conhecemos ou influenciamos?

ORAÇÃO:
   Pai de misericórdia, rico em constante amor, por favor, dá-me olhos para enxergar aqueles ao meu redor que necessitam de Jesus, a coragem e a humildade de compartilhar a graça dEle, e a sabedoria de compartilhar Jesus com eles na hora certa, quando eles estão prontos para saber do seu amor. No nome de Jesus. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/0922.html

A IMPORTÂNCIA DO APELO À SALVAÇÃO



D. L. Moody afirmou que um dos maiores erros que ele cometeu na vida foi em 8 de outubro de 1871.
Nessa noite, ele se dirigiu à multidão mais numerosa a quem já havia falado em Chicago. Sua mensagem foi sobre o julgamento de Jesus no átrio de Pilatos e baseou-se no texto: “O que farei, então, de Jesus?” (Mt 27.22). Ao concluir a mensagem, Moody disse: “Peço que você leve este versículo no coração e medite seriamente nele. No domingo que vem, falaremos sobre a cruz, e decidiremos o que fazer de Jesus”.
Relembrando a ocasião, Moody chamou-a de “um dos maiores erros da minha vida, pois nunca mais vi aquele mesmo auditório”. Ao terminar o culto, ele pediu que Sankey cantasse o hino “O Salvador está chamando”. Quase profeticamente, a terceira estrofe dizia:
     O Salvador chamando está, pois o refúgio de desfaz.
     A tempestade da justiça se abate, e a morte se aproxima.
Este foi o último hino cantado naquele templo, pois enquanto Sankey o entoava, sua voz foi abafada pelas sirenes dos bombeiros. Aquela foi a noite do tremendo incêndio em Chicago, que deixou o templo de Moody reduzido a cinzas; fogo que matou cerca de mil pessoas, algumas das quais, certamente, estavam presentes ao culto.
Moody disse que aprendeu esta lição: “Quando pregar sobre Jesus, insista numa decisão imediata e definitiva”. E explicou: “Prefiro perder minha mão direita a dar novamente uma semana ou um dia pra que o auditório decida se quer aceitar a Cristo” Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
(M. R. DeHaan)

OS CRENTES E OS TORCEDORES




Nunca ouvi um torcedor dizer: “Acho que não vou ao jogo, pois acho que vai chover”.
Os torcedores nunca dizem: “Não vou ao jogo, pois as cadeiras são muito desconfortáveis!”.
Você já ouviu um torcedor dizer: “Não posso ir. Não conheço ninguém lá” ou “Não vou porque o técnico não me visitou durante a semana”?
Mas todos nós conhecemos cristãos que usam estas desculpas. Um torcedor fervoroso vai e senta-se nos bancos duros, embaixo de chuva, cercado de bêbados, e ainda pagam por isso! Que Deus tenha misericórdia de nós! 
(Joe Shadowens)

Provérbio de Salomão 19.17


21 setembro 2012

História do hino 39 – A ovelha perdida


 Ira D. Sankey foi o inseparável companheiro de D. L. Moody nas grandes excursões evangelísticas através dos Estados Unidos e em terras estrangeiras. Foi enquanto Moody e Sankey estavam viajando de Glasgow, Escócia, para Edimburgo que Sankey descobriu as palavras para este cântico num jornal que havia comprado justamente antes de tomar o trem. Sankey conta que ficou tão ‘impressionado com estas palavras que as recortou do jornal e tentou cativar a atenção de Moody, lendo-as para ele. Moody, no entanto, estava tão compenetrado na leitura de sua correspondência, que nem notou a maneira comovente que Sankey lia. Sankey continua a contar:
  “Na reunião da tarde, no segundo dia, (em Edimburgo), realizada no Free Assembly Hall, o assunto apresentado pelo sr. Moody e outros oradores foi ‘O Bom Pastor’. Quando o sr. Moody terminou de falar, chamou o dr. Bonar para dizer algumas palavras… Em conclusão às palavras do dr. Bonar o Sr. Moody voltou-se para mim com a pergunta: – ‘Tem você um solo apropriado para este assunto?’ Eu não tinha nada apropriado em mente, e estava muito preocupado, sem saber o que fazer… Neste momento pareceu-me ouvir uma voz dizendo: ‘use o cântico que você encontrou no trem!’ Pensei que isso seria impossível, pois, nenhuma música havia sido escrita para ele. Novamente a impressão veio sobre mim de que deveria cantar as belas e apropriadas palavras que havia encontrado no dia anterior, e colocando o pequeno pedaço de jornal no órgão, diante de mim, elevei minha mente em oração, pedindo a Deus que me ajudasse a cantar para que o povo pudesse ouvir e entender. Pondo minhas mãos no órgão toquei no tom de lá bemol e comecei a cantar. Nota por nota, a melodia foi tirada, e não foi mudada daquele dia até hoje. Quando o cântico cessou, um grande suspiro pareceu vir da assistência e percebi que o cântico havia alcançado os corações do auditório escocês.”
  Pouco tempo depois, o Sr. Sankey recebeu uma carta de uma senhora que havia assistido a reunião, informando-lhe que as palavras haviam sido escritas por sua irmã falecida, Elizabeth C. Clephane. Um hinologista mencionou que as palavras foram escritas para o irmão perdido da srtª. Clephane, que morreu bêbado no Canadá.

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_099.htm, que cita: Histórias de Hinos e Autores – CMA – Conservatório Musical Adventista

Edgar Page Stites


  Edgar Page Stites [348, 481] nasceu no dia 22 de Março de 1836 em Cape May, New Jersey e faleceu no dia 9 de Janeiro de 1921 em Cape May, New Jersey, onde se encontra enterrado na Igreja Presbiteriana de Cold Spring. Depois de servir na guerra civil americana em Philadelphia, Pennsylvania, Stites tornou-se piloto de embarcação no rio Delaware. Pertenceu à Primeira Igreja Metodista em Cape May, New Jersey, durante 60 anos e frequentemente participava da Reunião Anual Metodista em Ocean Grove, New Jersey. Foi missionário no território de Dakota por algum tempo. A famosa hinista Eliza Hewitt era sua prima. 

Fonte: http://harpacrista-fragmentos.blogspot.com/2008/05/hc084-o-grande-eu-sou.html

DEVOCIONAL PARA HOJE 21/09/2012


VERSÍCULO:
   “pois dizia a si mesma: “Se eu tão-somente tocar em seu manto, ficarei curada”.   -- Mateus 9:21

PENSAMENTO:
   A mulher que disse isso a si mesma conhecia a rejeição e a solidão por causa da sua luta de 12 anos com uma doença que a fez impura na lei dos judeus. Ela foi presa e isolada por causa desta condição. Assim com Jesus a libertou da sua prisão (vs. 22), ele anseia te libertar da sua prisão também. O que está te prendendo? Jesus anseia te dar a liberdade através de cinco presentes: 1) a Escritura (a Bíblia) para ajudá-lo saber a vontade de Deus, 2) sua entrega ao senhorio dEle, 3) purificando-o do seu pecado e culpa, 4) o dom do Espírito Santo para te capacitar, e 5) uma família de irmãos e irmãs em Cristo para te apoiar e responsabilizar. Estas são as cinco preciosas chaves à liberdade.



ORAÇÃO:
   Pai, eu oro hoje por aqueles que precisam da libertação da garra de Satanás de qualquer forma que ele tem nas suas vidas. No poderoso e santo nome de Jesus eu oro confiantemente. Amém. 

Fonte: http://www.iluminalma.com/dph/4/0921.html

20 setembro 2012

O KAKANGELHO DE JUDAS


"Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento. Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse: Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres? Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava. Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto; Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes" João 12.2-8 (ACF).
O nosso objetivo ao explanarmos este texto é provocarmos a inteligência humana para um fato relevante. A substituição do evangelho de Cristo pelo kakangelho de Judas. Antes é necessário explicarmos que por trás do evangelho social encontra-se escondido a grande mentira da salvação pelas obras, ou seja, a salvação pela ajuda aos pobres. Essa é a idéia original criada pelo romanismo e massificada pela doutrina espírita.
Essas correntes religiosas que não proclamam o evangelho de Cristo advogam que a caridade é uma peça chave no plano de salvação. Essa origem tem sido negligenciada pelos crentes que trocam e militância evangélica pela militância social. Não estamos dizendo com isso que os protestantes e batistas que estão envolvidos nesta prática pregam salvação pelo social, e sim que eles como Judas erraram o alvo, não pregando a perfeita vontade de Deus que é a glorificação de Cristo.
Há nos nossos dias um afã desenfreado pelo social, a ponto de confundirem o papel do obreiro. Li recentemente um periódico chamado batista encontrei a seguinte nota: "a atuação do pastor X na área social, é algo impressionante: aferição de pressão arterial, cortes de cabelos, médicos tratando de filariose, e tratando de casais socialmente irregulares, a igreja conseguiu descontos nos preços do casamento civil, e tem empolgado muita gente?. De uma conhecida missão indenominacional um outro periódico batista fundamentalista diz: !A ONG mobiliza anualmente centenas de voluntários, especialmente profissionais de saúde, como médicos, dentistas, protéticos e enfermeiras, que participam do atendimento a mais de 30 mil pessoas em comunidades carentes e isoladas, nas regiões Centro Oeste, Norte e Nordeste do Brasil".
Já os protestantes ecumênicos e pentecostais sobre o assunto assim se pronunciam: "A Ação Social e Cidadania com Cristo é um evento paralelo do encontro para a Consciência cristã, que tem como objetivo prestar diversos serviços gratuitos nas áreas de saúde, cidadania e educação à comunidade (...) O evento oferecerá expedição de documentos, corte de cabelo, alem de aferição de pressão arterial, psicologia, palestras educativas como prevenção de incêndio e primeiros socorros, meio ambiente, higiene bucal (escovação), coleta de sangue, clínica médica (com várias especialidades)"
Vejam, esta não é a mensagem do Evangelho de Jesus, não é a mensagem do Evangelho de Deus, não é o Evangelho do céu. Esta mensagem não está identificada com o Senhor Jesus Cristo, mas, sim com Judas Iscariotes, o traidor. Sendo, portanto, uma mensagem contrária a proferida por Cristo, a mensagem do céu que assim diz: todo aquele que confia em Jesus tem a vida eterna por meio exclusivo da fé em Cristo, "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Rm 10.13), Portanto, viverá por meio da fé.
Todo aquele que busca primeiramente o reino de Deus e a Sua justiça, terá as suas necessidades supridas por meio de Deus. Davi declara que jamais viu o justo ou a sua descendência mendigar o pão (Salmos 37.25). A solução de Deus é perpétua não passageira como a proposta pelo kakangelho de Judas, o pretenso evangelho social. A proposta de Judas "porque não se vendeu ... e não se deu aos pobres?" Esta é a mensagem que muitos estão pregando nos dias atuais, tendo porém um intuito mais macabro, mais cruel, mais perverso, do que o proposto por Judas. A idéia dele era simplesmente roubar o dinheiro posto na bolsa da igreja, hoje alguns grupos religiosos apresentam a mesma proposta como um instrumento de salvação. Para esses !dar aos pobres? é um caminho que leva-os à redenção eterna, logo, uma negação do verdadeiro caminho que é o Senhor Jesus Cristo.
Devemos acordar deste sono e dar ouvidos à Palavra de Deus e combatermos esta heresia. Na Bíblia não encontramos um versículo, uma palavra, uma vírgula, um ponto, que afirme que dar de comer aos pobres é método de Deus para a salvação do pecador. O único meio de entrada no céu é o Senhor Jesus Cristo. Em nenhum outro há salvação (At 4.12). "Só por Jesus salvo está o crente" é o que diz a letra de um belo hino sacro. Este outro evangelho, o de Judas, tem sido anunciado como uma nova forma de traição a Cristo, o único e todo suficiente Salvador, de todo aquele que tem fé em Jesus.
Devemos tomar muito cuidado com questões relacionadas ao kakangelho de Judas. Lamentamos o fato, mas ele já está nos bastidores do fundamentalismo, digo pseudofundamentalismo. Cito que o mesmo foi um dos três temas de um congresso promovido por uma missão assim chamada de batista fundamentalista num passado não muito distante, em João Pessoa capital da Paraíba. Neste evento ridículo foi ecoada a mensagem de Judas em detrimento da mensagem vinda do céu.
O evangelho de Judas é um caminho falsificado que mantém o homem no caminho da perdição. Jesus Cristo morreu e ressuscitou, para dar a vida eterna e só Ele tem autoridade para esse fim. Logo, a regra é simples: é por Ele e somente por Ele que o pecador é salvo do inferno. Essa estória (petralha) de dar de comer aos pobres para a obtenção da salvação é uma grande mentira do diabo, o pai da mentira. Assim sendo, caro leitor, não entre por esse caminho, e, se você já entrou, saí dele enquanto é tempo "saí dela povo meu" (II Co 6.17). Ao concluirmos deixamos para reflexão o que Paulo diz em (I Co 13.3) "E se eu distribuir todos os meus bens para sustento dos pobres, e se entregar o meu corpo para eu ser queimado, mas não tenha amor, em nada recebo vantagem".
Bibliografia:
BÍBLIA SAGRADA. São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 1994.
"Jornal de Apoio", Ano XXII - no 170, janeiro 2007, Batatais ! São Paulo
"Jornal da Fé Cristã "Ano 5 no 9, Janeiro a Março / 2007 Campina Grande, PB
O Batista Bíblico Pernambucano

Autor: Pr Anísio Gomes
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br 

DEVOCIONAL PARA HOJE 20/09/2012


VERSÍCULO:
   “E vocês, o que dizem?”, perguntou. “Quem vocês dizem que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”.     -- Lucas 9:20

PENSAMENTO:
   Muitas pessoas têm suas opiniões sobre a identidade de Jesus. A verdadeira questão, no entanto, é o que você acredita sobre Jesus. O que você decide sobre o Filho de Deus significa tudo para você e para aqueles que você influencia. Então, ouça à pergunta de Jesus aos seus discípulos como se estivesse perguntando para você: “Quem você diz que eu sou?” A minha oração é que a sua resposta seja a mesma da do Pedro: “O Cristo de Deus”.

ORAÇÃO:
   Querido Pai Celestial, obrigado por Jesus, que é meu Senhor, Salvador, amigo e irmão mais velho na Sua família. Eu Te louvo por envia-lo para revelar-se a nos e te agradeço por seu amor demonstrado por Ele na cruz. Eu creio que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivo, e o único Salvador que pode trazer liberdade, perdão, purificação e salvação completa. Obrigado! No poderoso nome de Jesus eu oro. Amém. 

Fonte: http://www.iluminalma.com/dph/4/0920.html

19 setembro 2012

DEVOCIONAL PARA HOJE 19/09/2012


VERSÍCULO:
   “Porque, embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de pessoas”.   -- 1 Coríntios 9:19

PENSAMENTO:
   A graça nos liberta da lei do pecado e morte. Mas nossa liberdade não deve ser usada para rebelião ou auto-gratificação. Ao invés disso, devemos usar nossa liberdade para redimir, assim como Jesus o fez (Filipenses 2:5-11). Podemos voluntariamente abrir mão da nossa liberdade mais ainda para que possamos ajudar outros cativos em pecado e em idéias falsas sobre Deus. Podemos usar a liberdade do Espírito para sermos transformados como Cristo (2 Coríntios 3:17-18). Vamos usar nossa liberdade para celebrar e abençoar.

ORAÇÃO:
   Obrigado, grande e poderoso Senhor, por me libertar através da sua graça. Eu sei, querido Pai, que este presente foi dado para mim com um grande custo – a humilhante tortura, morte e enterro do seu Filho, Jesus Cristo. Então use-me, querido Pai, para abençoar outros que ainda não acharam sua libertação em Jesus. Eu oro isso no nome do meu Salvador, Jesus. Amém. 



Fonte: http://www.iluminalma.com/dph/4/0919.html