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26 dezembro 2013

DÍZIMOS E OFERTAS

I. Introdução:
   A. o testemunho do próprio Apóstolo (Fp. 4:11-19)
   B. o testemunho de Filipos, igreja-modelo nas ofertas.
   C. evangélicos dão 1,5% da sua renda para a causa, enquanto comunistas o fazem com 38%.
   D. alguns argumentos que os crentes usam tentando justificar sua falta de colaboração nas ofertas e dízimos.
      1. Novo Testamento não manda dar o dízimo (Mt. 23:23 x Hb. 7:1-9).
      2. Dízimo pertence à lei de Moisés
         a. os 10 mandamentos também
         b. dízimo e ofertas são anteriores à lei de Moisés: 
            - Gn. 4 - Caim e Abel. 
            - Gn. 14:18-20 - Abraão. 
            - Gn. 28:20-22 - o voto de Jacó. 
            - obs.: Deus incorporou o dízimo à Lei para beneficiar à Tribo de Levi (entre outros propósitos) - Dt. 18:1-8.
         c. não dou dízimo e sim ofertas
            - há uma distinção bíblica entre ambas. 
            - normalmente a oferta é sempre menor que o dízimo.
         d. não dou o dízimo pois não sei quanto ganho. 
            - obs.: ninguém "lesa" o IRF (pelo menos não deveria). 
         e. não dou o dízimo pois ganho pouco. 
            - a questão da proporcionalidade; fé ; a prova de Deus (Ml. 3:10).
II. O dízimo em Malaquias 3:8-12
   A. trazei (todos - ninguém fica fora).
   B. motivo: haja mantimento (sustento da obra - igreja e obreiro).
   C. promessa (já mencionada).
III. Aplicações bíblicas.
   A. a viúva deu tudo Mc. 12:41-44.
   B. oferta das igrejas primitivas: Jerusalém (At.2:44-45; 4:32-37), Macedônia (2Co.8:15); Judéia (At. 11:29).
   C. três razões porque devo dar:
      1. Jesus concordou (Lc. 11:42)
      2. testemunho e promessas de Deus (Pv.3:9,10)
      3. reconhecimento que Deus é o dono de tudo (Gn. 14:19-22; I Cr. 29:14).
   D. como devemos dar?
      1. proporcional I Co. 16:2.
      2. sistemática I Co. 16:2.
      3. voluntária - alegria, sem constrangimento 2 Co. 9:7.
   E. envolvimento da igreja - a idéia da palavra "encaminhamento" Rm. 15:22-24
   F. o dízimo de Abraão (Gn. 14:18-24).
      1. foi voluntário: Melquisedeque não pediu, Abraão ofereceu.
      2. ele reconheceu Deus como o dono de tudo (v.22).
      3. foi um ato de gratidão; não foi entregue por desencargo de consciência.
      4. o resultado: Abraão foi abençoado.
IV. Dízimo no Novo Testamento
   A. Jesus e a lei moral (ela continua como princípios eternos).
   B. o dízimo era uma prática generalizada (como o domingo).
   C. lembrando Mt. 23:23, nosso padrão é superior aos fariseus não salvos.
   D. Hebreus menciona Abraão Melquisedeque (representando salvos e Cristo).
   E. sustento do ministério cf. 1 Co. 9:11 - reconhecimento do recebimento de bençãos espirituais mostradas através de bênçãos materiais.
      1 Co. 9:13 - referência aos levitas.
      1 Co. 9:14 - ordem de Deus que deve ser devidamente observada.
Pr. Eladio J. Santos

Um comentário:

  1. O PASTOR que não consegue seguir com a OBRA DE DEUS em sua igreja, sem A PRATICA DO DÍZIMO. Só tem uma resposta. A IGREJA que ele pastoreia, não é PLANO DE DEUS, e não é da sua vontade DEUS, pois se fosse de fato uma CASA DE ORAÇÃO como diz DEUS em sua PALAVRA, DEUS SUPRIRIA de todas as NECESSIDADES pelas OFERTAS DE AMOR das OVELHAS DO SENHOR. Alguém DUVIDA disso? Hoje igrejas são abertas aos montões, a cada esquina abre-se uma, mais a FINALIDADE é a SALVAÇÃO, a finalidade é o LUCRO FÁCIL.Meu email. alonsocarrera@hotmail.com

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