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31 agosto 2014

CAMINHO ESBURACADO

Um cheiro de mudança permeia o ar. As mudanças são inevitáveis. Muitas denominações evangélicas estagnaram no pico de suas realizações simplesmente porque se recusaram a mudar de direção e aceitar os desafios à frente.
Nesta época, as mudanças afetam muitas áreas da vida da igreja. Nem todas as mudanças devem ser rejeitadas, mas devem ser analisadas em oração antes de serem aceitas.
As mudanças podem ser consideradas como o melhor amigo ou o pior inimigo. Mais cedo ou mais tarde, o novo substitui o velho. Novos caminhos e novas possibilidades são as chaves para uma vida mais interessante.
Transição é a passagem de um estado para outro; é mudança de uma forma, de um estágio ou de um estilo para outro.
As transições são difíceis. Ser conservador no processo de transição tanto pode significar prejuízo quanto lucro. Resistir a mudanças é ser deixado para trás. Aceitar mudanças é abrir a Caixa de Pandora. Uma caixa de Pandora pode ser uma fonte imensa de problemas.
Tudo pode acontecer quando há mudanças, e provavelmente acontecerá. As mudanças são difíceis e inconvenientes. É mais fácil seguir o velho ditado: “Venha o que vier, continuo na mesma!”.
A igreja pode se beneficiar com as mudanças. A vida da igreja é constituída de mudanças e desafios. Resistir a mudanças é natural, mas também é perigoso porque tende à estagnação e decomposição.
Todavia, o caminho é bastante esburacado, e nem sempre há avisos que alertam claramente sobre os buracos. Para que os viajantes menos avisados não se atrasem nem se machuquem por causa de um buraco invisível, permitam que eu mencione alguns buracos que aparecem no caminho da transição.

Música
Muitos estilos musicais contemporâneos ainda trazem consigo as marcas e os ritmos do mundo. Muitas canções foram propositadamente escritas com um sentido duplo. Muitas podem ser cantadas tanto na igreja quanto numa discoteca. O ambiente é que interpreta a mensagem da música.
O conteúdo da letra é significante. A mensagem é o aspecto mais importante da música. Cristo está sendo glorificado na canção? O espírito de discernimento é vital. Quantas vezes as músicas que cantamos em nossas igrejas não têm acendido a fogueira descontrolada do fanatismo! 

Manifestações Emocionais
A atuação do Espírito Santo tem recebido muita ênfase atualmente. Tenha muito cuidado ao aproximar-se deste buraco na estrada. O Espírito Santo não está agindo quando nossa emoção ultrapassa nossa glorificação ao Senhor.
O propósito para a vinda do Espírito Santo foi glorificar o Filho. O Espírito é imutável. As emoções são o fruto da nossa fé, não a raiz!

Decência
Nossa vestimenta é importante. A roupa é a expressão da pessoa e de seu caráter. Nesta área as mudanças acontecem tão gradativamente que mal são percebidas. Às vezes, leva apenas alguns anos; outras vezes, uma geração toda passa antes que as mudanças sejam notadas.
Para as pessoas que ainda acreditam em pureza e santidade, a decência no vestir continua na moda. Que Deus mantenha nosso padrão elevado quanto a este assunto.
As mudanças aconteceram, acontecem e acontecerão. Nem todas as mudanças são positivas. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (1 Coríntios 15.58).
(David Joslin - Contact - Pulpit Helps)

NO CAMINHO RETO NÃO HÁ DESVIO

Uma coisa interessante de se observar de um avião é o caminho tortuoso de um rio. Não há dois caminhos iguais, mas todos têm uma coisa em comum: são sinuosos. Isto acontece por uma razão simples—os rios seguem a trilha mais fácil. Eles se desviam de qualquer coisa que impeça seu trabalho erosivo. Os rios são tortuosos porque fazem o caminho mais fácil.
Os cristãos se tornam sinuosos pelo mesmo motivo. Quando cedemos à tentação, não resistimos ao Diabo nem enfrentamos o inimigo, acabamos nos desviando do caminho reto que Deus preparou para nós. Ao contrário de Daniel, que “propôs em seu coração não se contaminar”, cedemos às pressões do mundo e abrimos mão do que é correto.
Isto não deveria acontecer. Nada pode ser tão forte a ponto de nos desviar do trilho. Em sua mensagem aos cristãos, João escreveu: “Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1 João 4.4). Os cristãos podem ser “fortes no Senhor” e prosseguir no “poder de sua força”. Podemos ser vencedores, em vez de vencidos. Nada deve nos deter na caminhada cristã nem tão pouco desviar-nos do percurso traçado. Não temos que ceder diante de nenhuma tentação ou inimigo.
Ao contrário dos rios, que não têm capacidade de escolha, nós podemos nos manter em linha reta, se nos recusarmos a seguir o caminho mais fácil.
(Richard W. DeHaan - Sword of the Lord)

MANUAL DA TV PARA SUA FAMÍLIA

Existe um monstro em nossa casa, e ele quer meus filhos o tempo todo. Pior ainda, eles também o querem e gostam mais dele do que de qualquer outra coisa.
Nosso monstro é a TV. A maioria das famílias lutam para mantê-la sob controle, sentem-se culpadas porque não a controlam ou sofrem seus efeitos perniciosos.
A empresa A.C.Nielson informou, em1985, que as crianças numa média entre seis e onze anos assistem à 27 1/2 horas semanais de TV. As crianças abaixo de seis quase sempre assistem a muito mais. A estimativa sobe, ficando entre 30 a 50 horas semanais.
U.S.News & World Report cita outra estatística: dos cinco aos dezoito anos, as crianças americanas assistem à 15 mil horas de TV, 2 mil horas a mais do que passam na escola.
Como pais cristãos, nós nos preocupamos com os valores representados na televisão. A maioria dos programas são carregados de violência, promiscuidade sexual e materialismo.
Paulo dá um conselho muito sábio em sua carta aos Filipenses. Ele nos diz: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Filipenses 4.8).
É extremamente raro encontrar programas de televisão que sejam verdadeiramente dignos, corretos, agradáveis, excelentes, puros, merecedores de aplausos e admiráveis.
Precisamos nos perguntar: “As horas sossegadas que temos enquanto nossos filhos são acalmados pela televisão, valem os efeitos negativos que causam?” Quase todos os programas de TV exibem valores opostos aos ensinos cristãos.
Além do mais, pense no que uma criança está perdendo durante as horas em que está absorvida pela TV. Ela rouba o tempo que a criança poderia estar lendo, brincando lá fora, fazendo as tarefas escolares, interagindo com a família, divertindo-se com jogos e inúmeras atividades criativas.
“Assistir à TV além de não exigir nenhuma habilidade também não desenvolve nenhuma habilidade”, diz Neil Postman, em O Desaparecimento da Infância. As pesquisas mostram que o fracasso escolar pode estar ligado às muitas horas em frente da TV.
“Em seu pouco tempo de existência, a TV se tornou a maior pedra de tropeço para a alfabetização nos Estados Unidos. Nossos filhos precisam aprender em casa e na escola como lidar com a televisão. Precisam aprender a controlá-la em vez de permitir que ela os controle”, ensina Jim Trelease, em The Read-Aloud Handbook (Manual para Leitura em Voz Alta).
O problema pode ser resolvido. Ele requer diligência, esforço e criatividade da parte dos pais, mas vale a pena. Limitar o tempo em frente à TV resulta em grand es dividendos no caminhar mais perto de Cristo, nos relacionamentos familiares maisenriquecidos, no aproveitamento escolar aumentado, no desenvolvimento da criatividade e na elevação da auto-estima. Apresentamos a seguir 10 soluções que foram usadas com grande sucesso por outras pessoas.
1. Imponha limites. Decida juntamente com a família quanto tempo vocês podem gastar em frente da TV. Algumas famílias decidiram tirá-la de suas vidas completamente, parando “a sangue frio” — de uma vez. Outras limitaram a TV aos fins de semana apenas. Ainda outras permitiram umas poucas horas por semana — e não mais. 
Uma família deu a cada um dos filhos um número de cupons que poderiam ser trocados por meia hora de TV. Os programas eram escohidos de uma lista préaprovada. Outra solução é dar às crianças 2 ou 3 reais em centavos, no início da semana, e exigir que paguem 25 centavos por meia hora de TV. As crianças podem ficar com o dinheiro que sobrar no final da semana.
Muitas famílias limitaram o uso da televisão durante a semana, não permitindo que os filhos vejam TV em dias de aula. Nos fins de semana, podem gastar bem pouco tempo em frente da telinha, e só podem assistir a programas de uma lista préaprovada.
2. Assista à televisão junto com seus filhos. A programação é apropriada para a idade deles? Contém violência? Promove atividades sexuais? Os valores morais representados concordam com os que vocês têm ensinado a seus filhos?
Explique às crianças em que os valores morais apresentados são diferentes dos ensinos da Bíblia. No que o modo de os personagens resolverem seus problemas são diferentes da maneira que Jesus nos ensina a resolver os nossos? Ajude seus filhos a ser telespectadores críticos.
Leve-os a entender de que modo os comerciais tentam nos persuadir a comprar coisas que não precisamos. As propagandas quase sempre prometem o que não podem fazer.
3. Monitore os programas da TV. Faça um gráfico da programação para ajudar seus filhos a avaliar o que vêem. Peça-lhes que escrevam o nome dos programas a que assitiram e dêem uma nota para cada um — de muito bom até muito ruim.
Peça às crianças que façam um relatório sobre os programas a que assistiram, e que os classifiquem nos itens: violência, valores morais e conteúdo. O programa tinha uma perspectiva cristã? Foi enfadonho? Gostariam de assistir a ele novamente? Jesus aprovaria o programa? Encoraje seus filhos a que se tornem telespectadores criteriosos e que assistam somente às melhores programações disponíveis.
4. Não transforme a televisão numa babá; ela substitui muito mal a companhia humana. Errei ao permitir que meus filhos assistissem à TV só para que ficassem distraídos quando eu precisava trabalhar sem interrupções. No entanto, embora ficasssem quietos em frente da telinha, o comportamento deles piorava (as brigas aumentavam, ficavam inquietos, irritados) depois de assistir à TV.
5. Seja um bom exemplo. Bons hábitos são incultidos por meio de bons exemplos. Limite seu próprio tempo em frente da televisão.
6. Transforme a TV numa inconveniência. Algumas famílias colocaram a televisão num lugar de difícil acesso, onde se torna complicado assistir aos programas. Certa família não trocou a antena que se quebrou durante uma tempestade.
Moramos numa cidade onde a transmissão não é bem captada; então, por um tempo, fizemos uma assinatura para TV a cabo, pensando que nossos filhos poderiam assistir a melhores programas (como os da Disney e sobre a natureza). No fim, eles estavam vendo mais televisão, e as estações ofereciam muita coisa de gosto duvidoso, que exigiam mais vigilância. Paramos com a TV por assinatura e agora mal pegamos dois canais. Dificilmente há alguma interessante para ser vista.
7. Incentive opções criativas. Tenha sempre à mão material para trabalhos manuais, objetos para serem montados e equipamentos simples de ciências. Existem livros que apresentam ótimas sugestões nesta área.
Não se importe tanto com a bagunça resultante do divertimento criativo. Ensine seus filhos a ser responsáveis, exigindo que limpem a sujeira que fizerem.
8. Leia, leia e leia um pouco mais. A maioria das crianças passam a ler mais quando vêem menos TV. Inclua em seu horário uma visita semanal a uma biblioteca. Tente ler para seus filhos todas as noites.
“Pessoas que lêem se tornaram uma espécie em extinção”, afirma Jim Trelease em seu intensamente aplaudido filme Leitura em Voz Alta: Motivando as Crianças a Tornar os Livros em Amigos, Não em Inimigos. “A leitura é uma tocha que precisa ser passada de uma geração para outra.”
9. Programe uma noite semanal para jogos em família. Em nossa casa, usamos jogos bíblicos com perguntas e desenhos, e outros. Nossos filhos gostam decharadas , e morrem de rir vendo o pai e a mãe dar uma de palhaços. Damos muita risada e passamos um tempo maravilhoso juntos.
Convide uma família para se juntar a vocês e, assim, a diversão será maior. Prepare um lanche simples, e sempre se “manual da TV” (da página 8) recordarão desses momentos divertidos e sem muitas despesas.
10. Planeje saídas com a família. Vocês podem reforçar os laços familiares com passeios a museus, zoológicos, planetários, jardim botânico etc. Poderão descobrir as belezas da criação de Deus, fazendo uma caminhada ecológica. Que tal construir um forte ou um clubinho? Já pensaram em soltar pipa, lançar foguetes de brinquedo, fazer uma pescaria ou observar os pássaros?
Pergunte aos seus filhos o que querem fazer. Peça-lhes sugestões criativas. Nós guardamos com carinho, no coração e na mente, os momentos de atividades em família, e aguardamos ansiosamente muitas outras aventuras.
A televisão não precisa ser um monstro em nossa casa. Ela pode ser domesticada. Ela precisa ser domesticada.
A TV retrata o oposto da vida de santidade. Deus nos convoca a ser santos. Podemos nos esforçar em direção à santidade se evitarmos as influências negativas em nossa vida. Eliminar ou restringir o uso da TV é um modo de fazer isso. Aí, então, poderemos viver uma vida que agrade mais a Deus.
Amigão do Pastor VOL. 11 - Nº 02 FEV/01
(Fornecido (Internet) por Bill Patton Hayward, California Bible Bulletin Board, Box 318 Columbus, NJ 0822)

Plano de Leitura Bíblica em um Ano (Mês 1, dia 28)

Êxodo 32-34

Êxodo 32

 (1) MAS vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu. (2) E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos. (3) Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão. (4) E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. (5) E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao SENHOR. (6) E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois levantou-se a folgar. (7) Então disse o SENHOR a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido, (8) E depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. (9) Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz. (10) Agora, pois, deixa-me, para que o meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e eu farei de ti uma grande nação. (11) Moisés, porém, suplicou ao SENHOR seu Deus e disse: Ó SENHOR, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão? (12) Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra? Torna-te do furor da tua ira, e arrepende-te deste mal contra o teu povo. (13) Lembra-te de Abraão, de Isaque, e de Israel, os teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado, para que a possuam por herança eternamente. (14) Então o SENHOR arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo. (15) E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas. (16) E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas. (17) E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial. (18) Porém ele respondeu: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam, eu ouço. (19) E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte; (20) E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos filhos de Israel. (21) E Moisés perguntou a Arão: Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado? (22) Então respondeu Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que este povo é inclinado ao mal; (23) E eles me disseram: Faze-nos um deus que vá adiante de nós; porque não sabemos o que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito. (24) Então eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e saiu este bezerro. (25) E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia deixado despir-se para vergonha entre os seus inimigos, (26) Pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do SENHOR, venha a mim. Então se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi. (27) E disse-lhes: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu vizinho. (28) E os filhos de Levi fizeram conforme à palavra de Moisés; e caíram do povo aquele dia uns três mil homens. (29) Porquanto Moisés tinha dito: Consagrai hoje as vossas mãos ao SENHOR; porquanto cada um será contra o seu filho e contra o seu irmão; e isto, para que ele vos conceda hoje uma bênção. (30) E aconteceu que no dia seguinte Moisés disse ao povo: Vós cometestes grande pecado. Agora, porém, subirei ao SENHOR; porventura farei propiciação por vosso pecado. (31) Assim tornou-se Moisés ao SENHOR, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro. (32) Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. (33) Então disse o SENHOR a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei do meu livro. (34) Vai, pois, agora, conduze este povo para onde te tenho dito; eis que o meu anjo irá adiante de ti; porém no dia da minha visitação visitarei neles o seu pecado. (35) Assim feriu o SENHOR o povo, por ter sido feito o bezerro que Arão tinha formado.

Êxodo 33

 (1) DISSE mais o SENHOR a Moisés: Vai, sobe daqui, tu e o povo que fizeste subir da terra do Egito, à terra que jurei a Abraão, a Isaque, e a Jacó, dizendo: À tua descendência a darei. (2) E enviarei um anjo adiante de ti, e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, (3) A uma terra que mana leite e mel; porque eu não subirei no meio de ti, porquanto és povo de dura cerviz, para que te não consuma eu no caminho. (4) E, ouvindo o povo esta má notícia, pranteou-se e ninguém pôs sobre si os seus atavios. (5) Porquanto o SENHOR tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer. (6) Então os filhos de Israel se despojaram dos seus atavios, ao pé do monte Horebe. (7) E tomou Moisés a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial, e chamou-lhe a tenda da congregação. E aconteceu que todo aquele que buscava o SENHOR saía à tenda da congregação, que estava fora do arraial. (8) E acontecia que, saindo Moisés à tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pé à porta da sua tenda; e olhava para Moisés pelas costas, até ele entrar na tenda. (9) E sucedia que, entrando Moisés na tenda descia a coluna de nuvem, e punha-se à porta da tenda; e o SENHOR falava com Moisés. (10) E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, todo o povo se levantava e cada um, à porta da sua tenda, adorava. (11) E falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao arraial; mas o seu servidor, o jovem Josué, filho de Num, nunca se apartava do meio da tenda. (12) E Moisés disse ao SENHOR: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome, também achaste graça aos meus olhos. (13) Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo. (14) Disse pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar. (15) Então lhe disse: Se tu mesmo não fores conosco, não nos faças subir daqui. (16) Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso não é por andares tu conosco, de modo a sermos separados, eu e o teu povo, de todos os povos que há sobre a face da terra? (17) Então disse o SENHOR a Moisés: Farei também isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos, e te conheço por nome. (18) Então ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória. (19) Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do SENHOR diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer. (20) E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá. (21) Disse mais o SENHOR: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui te porás sobre a penha. (22) E acontecerá que, quando a minha glória passar, pôr-te-ei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado. (23) E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá.

Êxodo 34

 (1) ENTÃO disse o SENHOR a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste. (2) E prepara-te para amanhã, para que subas pela manhã ao monte Sinai, e ali põe-te diante de mim no cume do monte. (3) E ninguém suba contigo, e também ninguém apareça em todo o monte; nem ovelhas nem bois se apascentem defronte do monte. (4) Então Moisés lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e levantando-se pela manhã de madrugada, subiu ao monte Sinai, como o SENHOR lhe tinha ordenado; e levou as duas tábuas de pedra nas suas mãos. (5) E o SENHOR desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele proclamou o nome do SENHOR. (6) Passando, pois, o SENHOR perante ele, clamou: O SENHOR, o SENHOR Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; (7) Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração. (8) E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, adorou, (9) E disse: Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, vá agora o Senhor no meio de nós; porque este é povo de dura cerviz; porém perdoa a nossa iniqüidade e o nosso pecado, e toma-nos por tua herança. (10) Então disse: Eis que eu faço uma aliança; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem em nação alguma; de maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do SENHOR; porque coisa terrível é o que faço contigo. (11) Guarda o que eu te ordeno hoje; eis que eu lançarei fora diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus e os jebuseus. (12) Guarda-te de fazeres aliança com os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti. (13) Mas os seus altares derrubareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques cortareis. (14) Porque não te inclinarás diante de outro deus; pois o nome do SENHOR é Zeloso; é um Deus zeloso. (15) Para que não faças aliança com os moradores da terra, e quando eles se prostituírem após os seus deuses, ou sacrificarem aos seus deuses, tu, como convidado deles, comas também dos seus sacrifícios, (16) E tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, e suas filhas, prostituindo-se com os seus deuses, façam que também teus filhos se prostituam com os seus deuses. (17) Não te farás deuses de fundição. (18) A festa dos pães ázimos guardarás; sete dias comerás pães ázimos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de Abibe; porque no mês de Abibe saíste do Egito. (19) Tudo o que abre a madre meu é, até todo o teu gado, que seja macho, e que abre a madre de vacas e de ovelhas; (20) O burro, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas, se o não resgatares, cortar-lhe-ás a cabeça; todo o primogênito de teus filhos resgatarás. E ninguém aparecerá vazio diante de mim. (21) Seis dias trabalharás, mas ao sétimo dia descansarás: na aradura e na sega descansarás. (22) Também guardarás a festa das semanas, que é a festa das primícias da sega do trigo, e a festa da colheita no fim do ano. (23) Três vezes ao ano todos os homens aparecerão perante o Senhor DEUS, o Deus de Israel; (24) Porque eu lançarei fora as nações de diante de ti, e alargarei o teu território; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do SENHOR teu Deus. (25) Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado, nem o sacrifício da festa da páscoa ficará da noite para a manhã. (26) As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do SENHOR teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe. (27) Disse mais o SENHOR a Moisés: Escreve estas palavras; porque conforme ao teor destas palavras tenho feito aliança contigo e com Israel. (28) E esteve ali com o SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, os dez mandamentos. (29) E aconteceu que, descendo Moisés do monte Sinai trazia as duas tábuas do testemunho em suas mãos, sim, quando desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que falara com ele. (30) Olhando, pois, Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, eis que a pele do seu rosto resplandecia; por isso temeram chegar-se a ele. (31) Então Moisés os chamou, e Arão e todos os príncipes da congregação tornaram-se a ele; e Moisés lhes falou. (32) Depois chegaram também todos os filhos de Israel; e ele lhes ordenou tudo o que o SENHOR falara com ele no monte Sinai. (33) Assim que Moisés acabou de falar com eles, pôs um véu sobre o seu rosto. (34) Porém, entrando Moisés perante o SENHOR, para falar com ele, tirava o véu até sair; e, saindo, falava com os filhos de Israel o que lhe era ordenado. (35) Assim, pois, viam os filhos de Israel o rosto de Moisés, e que resplandecia a pele do seu rosto; e tornava Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até entrar para falar com ele.

DEVOCIONAL PARA HOJE 31/08/2014

VERSÍCULO:
   Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, -- Efésios 2:19

PENSAMENTO:
   Pessoas que são cristãos há muito tempo às vezes esquecem que não temos direito à graça que recebemos.  Quando pensamos que a merecemos, que é nosso por direito, acaba não sendo mais graça e não vivemos mais nela. Para fazer parte da família de Deus é graça. Para o Santo Ser, que com a Sua Palavra fez existir o universo (do qual somos uma parte submicroscópica), a graça é simplesmente e magnificamente um presente daquele que sabe compartilhar e amar em maneiras que nem imaginamos.

ORAÇÃO:
   Para o incrível amor sem limites que o Senhor me deu, Todo Poderoso Deus, só resta me prostrar e Te agradecer.  Seu poder é além da minha compreensão.  Sua santidade é além do meu entendimento.  Mas sua infinita graça é minha por causa do seu amor que Te custou tanto.  Obrigado.  Milhões de vezes digo, "Obrigado!" No nome de Jesus meu Senhor, Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/0830.html

30 agosto 2014

SUBINDO!

Um turista visitando Nova Iorque levou  seu filhinho para o topo do “Empire State Building” de elevador.
Enquanto eles subiam cada vez mais alto o menino ficou olhando o número dos andares aparecerem 25, 30, 35, 40 parecia que eles nunca iam parar. Finalmente, não podendo se conter mais, ele disse: “Pai, Deus sabe que nós estamos chegando?”
Sim Deus sabe que nós estamos chegando. Quando a igreja for arrebatada, nós subiremos mais alto do que o mais alto edifício do mundo. Nós subiremos para encontrar nosso Senhor nas nuvens. Ele sabe que nós estamos chegando e Ele descerá metade do caminho para nos encontrar.
(Sword Scrapbook)

A Casa não tinha teto.

Na Escócia um jovem foi contratado para ajudar um fazendeiro. Mas em poucos dias o jovem largou o emprego e se mudou.
O próximo dia quando ele encontrou um amigo seu na cidade, o amigo imediatamente perguntou sobre o seu novo emprego e se ele estava gostando de morar na casa do fazendeiro.
“Eu acabei de largar o meu emprego”, foi a resposta surpresa que ele recebeu.
“O salário estava muito baixo?”
“Não.”
“O fazendeiro te tratou bem?”
“Oh, sim. Ele me tratava como um membro da família.”
“Então por que você foi embora?”
“Eu fui embora porque a casa não tinha teto.”
Na Escócia isto significa que não há oração no lar.
Que tristeza viver num lar sem oração, sem o Senhor e sem Sua santa Palavra. Nós devemos nos empenhar em fazer nossos lares serem lares cristãos.
(Sword Scrapbook)

OS FRACASSOS HUMANOS E A RESPOSTA DE DEUS DE COMO OBTER A VIDA ETERNA.

Texto: Mateus 19:16-22
Introdução: Neste texto, Mateus narra o encontro de Jesus com um jovem rico, que faz uma pergunta ao Mestre: “Que farei eu de bom para alcançar a vida eterna?” A pergunta desta pessoa, reflete o profundo clamor de um coração externando a maior dúvida do ser humano.
Notamos através do diálogo que ele tem com Jesus, onde este jovem apresenta suas maiores frustações em ter tentado por suas qualidades, seus meios e métodos, “Alcançar a vida Eterna” e mesmo assim não obteve sucesso.
Pergunta: Quais foram as razões que levaram este jovem tão bem sucedido ao fracasso em buscar alcançar a vida eterna?
I. Ele buscou alcançar a vida eterna por meio da prática das “Boas obras” (v.16) 
   Jesus mostra ao jovem que o homem em si não tem nada de bom (v.17) Rm. 7:18.
   1. Jesus provoca uma conversação para que aquele jovem se expressasse a respeito do seu conceito de como obter a vida eterna através da sua bondade (Uma série de boas ações praticadas por ele).
   2. A verdadeira bondade não está no homem e sim em Deus.
   3. O que caracteriza a verdadeira bondade não são as ações e sim verdadeira intenção do coração.
Aplicação: Aqueles conceitos de bondade que tenho de mim mesmo, certamente me impedirão de deixar Deus executar sua bondade eterna sobre minha vida.
II. Ele buscou alcançar a vida eterna na sua conduta sincera de “homem religioso” (v.17c-20)
   1. Como religioso ele era irrepreensível - Ele pergunta para Jesus quais os Mandamentos? (Os judeus tinham 248 positivos e 365 negativos num total de 613 mandamentos que correspondiam a cada letra do decálago).
   2. Jesus apresenta os mandamentos mais elevados - “o amor prático ao próximo” (v.19)
   3. O jovem dá uma demonstração de que ele era possuidor de um espírito religioso orgulhoso (v.20)
Aplicação: A ostentação de um espírito religioso recheado de orgulho é uma das maiores barreiras, para que alguém receba a vida eterna de Deus.
III. A resposta de Jesus na perspectiva divina de como “Alcançar a vida eterna” (v.21-22)
   Jesus que conhece os corações, submete aquele jovem a um pequeno teste de valores, comparado ao alto preço da vida eterna com os valores materiais. Este teste consiste de três requisitos:
   1. Obediência - “Vai e vende tudo” - (v.21) O jovem não consegue se dispor a obedecer a Jesus (Ele é obediente a Lei, a religião).
   Nesta questão ele poderia provar duas coisas.
      1.1. Que ele valorizava mesmo a vida eterna que ele “tanto queria”
      1.2. Mostra de forma prática a religião que ele dissera ter (v.19, 21) “dá aos pobres” - mostre de forma prática o seu amor por seu próximo!
   2. Aceitar o convite de Jesus - “Vem e segue-me” - seguir a Jesus é um ato de entrega total.
   3. Amar mais a Jesus de que aos bens materiais
      3.1. O maior problema para aquele jovem decidir obedecer ao Senhor e seguílo, estava no fato que ele sofria de um terrível mal que afeta o coração o coração da humanidade chamado “inversão de valores”.
      3.2. Sua vida estava apoiada nas coisas materiais e em seu prestígio na comunidade.
Conclusão: (v.25, 25) Você pode ser “Bom” no que diz respeito as suas obrigações civis, pode ser um “bom” chefe de família, pode ser alguém “bem” suprido materialmente e até ser um “bom”observador de uma religião, mas se você continuar tentando buscar a vida eterna por meio das boas obras ou de uma vida religiosa, vai ficar frustado e triste, igual ao jovem deste texto bíblico (v.25) “Tendo, porém, o jovem ouvido estas palavras, retirou-se triste…”
Pr. Erivaldo Tavares do Nascimento

Plano de Leitura Bíblica em um Ano (Mês 1, dia 27)

Êxodo 29-31

Êxodo 29

 (1) ISTO é o que lhes hás de fazer, para os santificar, para que me administrem o sacerdócio: Toma um novilho e dois carneiros sem mácula, (2) E pão ázimo, e bolos ázimos, amassados com azeite, e coscorões ázimos, untados com azeite; com flor de farinha de trigo os farás, (3) E os porás num cesto, e os trarás no cesto, com o novilho e os dois carneiros. (4) Então farás chegar a Arão e a seus filhos à porta da tenda da congregação, e os lavarás com água; (5) Depois tomarás as vestes, e vestirás a Arão da túnica e do manto do éfode, e do éfode, e do peitoral; e o cingirás com o cinto de obra de artífice do éfode. (6) E a mitra porás sobre a sua cabeça; a coroa da santidade porás sobre a mitra. (7) E tomarás o azeite da unção, e o derramarás sobre a sua cabeça; assim o ungirás. (8) Depois farás chegar seus filhos, e lhes farás vestir túnicas. (9) E os cingirás com o cinto, a Arão e a seus filhos, e lhes atarás as tiaras, para que tenham o sacerdócio por estatuto perpétuo, e consagrarás a Arão e a seus filhos; (10) E farás chegar o novilho diante da tenda da congregação, e Arão e seus filhos porão as suas mãos sobre a cabeça do novilho; (11) E imolarás o novilho perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação. (12) Depois tomarás do sangue do novilho, e o porás com o teu dedo sobre as pontas do altar, e todo o sangue restante derramarás à base do altar. (13) Também tomarás toda a gordura que cobre as entranhas, e o redenho de sobre o fígado, e ambos os rins, e a gordura que houver neles, e queimá-los-ás sobre o altar; (14) Mas a carne do novilho, e a sua pele, e o seu esterco queimarás com fogo fora do arraial; é sacrifício pelo pecado. (15) Depois tomarás um carneiro, e Arão e seus filhos porão as suas mãos sobre a cabeça do carneiro, (16) E imolarás o carneiro, e tomarás o seu sangue, e o espalharás sobre o altar ao redor; (17) E partirás o carneiro por suas partes, e lavarás as suas entranhas e as suas pernas, e as porás sobre as suas partes e sobre a sua cabeça. (18) Assim queimarás todo o carneiro sobre o altar; é um holocausto para o SENHOR, cheiro suave; uma oferta queimada ao SENHOR. (19) Depois tomarás o outro carneiro, e Arão e seus filhos porão as suas mãos sobre a sua cabeça; (20) E imolarás o carneiro e tomarás do seu sangue, e o porás sobre a ponta da orelha direita de Arão, e sobre as pontas das orelhas direitas de seus filhos, como também sobre os dedos polegares das suas mãos direitas, e sobre os dedos polegares dos seus pés direitos; e o restante do sangue espalharás sobre o altar ao redor; (21) Então tomarás do sangue, que estará sobre o altar, e do azeite da unção, e o espargirás sobre Arão e sobre as suas vestes, e sobre seus filhos, e sobre as vestes de seus filhos com ele; para que ele seja santificado, e as suas vestes, também seus filhos, e as vestes de seus filhos com ele. (22) Depois tomarás do carneiro a gordura, e a cauda, e a gordura que cobre as entranhas, e o redenho do fígado, e ambos os rins com a gordura que houver neles, e o ombro direito, porque é carneiro das consagrações; (23) E um pão, e um bolo de pão azeitado, e um coscorão do cesto dos pães ázimos que estão diante do SENHOR. (24) E tudo porás nas mãos de Arão, e nas mãos de seus filhos; e com movimento oferecerás perante o SENHOR. (25) Depois o tomarás das suas mãos e o queimarás no altar sobre o holocausto por cheiro suave perante o SENHOR; é oferta queimada ao SENHOR. (26) E tomarás o peito do carneiro das consagrações, que é de Arão, e com movimento oferecerás perante o SENHOR; e isto será a tua porção. (27) E santificarás o peito da oferta de movimento e o ombro da oferta alçada, que foi movido e alçado do carneiro das consagrações, que for de Arão e de seus filhos. (28) E será para Arão e para seus filhos por estatuto perpétuo dos filhos de Israel, porque é oferta alçada; e a oferta alçada será dos filhos de Israel, dos seus sacrifícios pacíficos; a sua oferta alçada será para o SENHOR. (29) E as vestes sagradas, que são de Arão, serão de seus filhos depois dele, para serem ungidos com elas para serem consagrados com elas. (30) Sete dias as vestirá aquele que de seus filhos for sacerdote em seu lugar, quando entrar na tenda da congregação para ministrar no santuário. (31) E tomarás o carneiro das consagrações e cozerás a sua carne no lugar santo; (32) E Arão e seus filhos comerão a carne deste carneiro, e o pão que está no cesto, à porta da tenda da congregação. (33) E comerão as coisas com que for feita expiação, para consagrá-los, e para santificá-los; mas o estranho delas não comerá, porque são santas. (34) E se sobejar alguma coisa da carne das consagrações ou do pão até pela manhã, o que sobejar queimarás com fogo; não se comerá, porque é santo. (35) Assim, pois, farás a Arão e a seus filhos conforme a tudo o que eu te tenho ordenado; por sete dias os consagrarás. (36) Também cada dia prepararás um novilho por sacrifício pelo pecado para as expiações, e purificarás o altar, fazendo expiação sobre ele; e o ungirás para santificá-lo. (37) Sete dias farás expiação pelo altar, e o santificarás; e o altar será santíssimo; tudo o que tocar o altar será santo. (38) Isto, pois, é o que oferecereis sobre o altar: dois cordeiros de um ano, cada dia, continuamente. (39) Um cordeiro oferecerás pela manhã, e o outro cordeiro oferecerás à tarde. (40) Com um cordeiro a décima parte de flor de farinha, misturada com a quarta parte de um him de azeite batido, e para libação a quarta parte de um him de vinho, (41) E o outro cordeiro oferecerás à tarde, e com ele farás como com a oferta da manhã, e conforme à sua libação, por cheiro suave; oferta queimada é ao SENHOR. (42) Este será o holocausto contínuo por vossas gerações, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR, onde vos encontrarei, para falar contigo ali. (43) E ali virei aos filhos de Israel, para que por minha glória sejam santificados. (44) E santificarei a tenda da congregação e o altar; também santificarei a Arão e seus filhos, para que me administrem o sacerdócio. (45) E habitarei no meio dos filhos de Israel, e lhes serei o seu Deus, (46) E saberão que eu sou o SENHOR seu Deus, que os tenho tirado da terra do Egito, para habitar no meio deles. Eu sou o SENHOR seu Deus.

Êxodo 30

 (1) E FARÁS um altar para queimar o incenso; de madeira de acácia o farás. (2) O seu comprimento será de um côvado, e a sua largura de um côvado; será quadrado, e dois côvados a sua altura; dele mesmo serão as suas pontas. (3) E com ouro puro o forrarás, o seu teto, e as suas paredes ao redor, e as suas pontas; e lhe farás uma coroa de ouro ao redor. (4) Também lhe farás duas argolas de ouro debaixo da sua coroa; nos dois cantos as farás, de ambos os lados; e serão para lugares dos varais, com que será levado. (5) E os varais farás de madeira de acácia, e os forrarás com ouro. (6) E o porás diante do véu que está diante da arca do testemunho, diante do propiciatório, que está sobre o testemunho, onde me ajuntarei contigo. (7) E Arão sobre ele queimará o incenso das especiarias; cada manhã, quando puser em ordem as lâmpadas, o queimará. (8) E, acendendo Arão as lâmpadas à tarde, o queimará; este será incenso contínuo perante o SENHOR pelas vossas gerações. (9) Não oferecereis sobre ele incenso estranho, nem holocausto, nem oferta; nem tampouco derramareis sobre ele libações. (10) E uma vez no ano Arão fará expiação sobre as suas pontas com o sangue do sacrifício das expiações; uma vez no ano fará expiação sobre ele pelas vossas gerações; santíssimo é ao SENHOR. (11) Falou mais o SENHOR a Moisés dizendo: (12) Quando fizeres a contagem dos filhos de Israel, conforme a sua soma, cada um deles dará ao SENHOR o resgate da sua alma, quando os contares; para que não haja entre eles praga alguma, quando os contares. (13) Todo aquele que passar pelo arrolamento dará isto: a metade de um siclo, segundo o siclo do santuário (este siclo é de vinte geras); a metade de um siclo é a oferta ao SENHOR. (14) Qualquer que passar pelo arrolamento, de vinte anos para cima, dará a oferta alçada ao SENHOR. (15) O rico não dará mais, e o pobre não dará menos da metade do siclo, quando derem a oferta alçada ao SENHOR, para fazer expiação por vossas almas. (16) E tomarás o dinheiro das expiações dos filhos de Israel, e o darás ao serviço da tenda da congregação; e será para memória aos filhos de Israel diante do SENHOR, para fazer expiação por vossas almas. (17) E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: (18) Farás também uma pia de cobre com a sua base de cobre, para lavar; e a porás entre a tenda da congregação e o altar; e nela deitarás água. (19) E Arão e seus filhos nela lavarão as suas mãos e os seus pés. (20) Quando entrarem na tenda da congregação, lavar-se-ão com água, para que não morram, ou quando se chegarem ao altar para ministrar, para acender a oferta queimada ao SENHOR. (21) Lavarão, pois, as suas mãos e os seus pés, para que não morram; e isto lhes será por estatuto perpétuo a ele e à sua descendência nas suas gerações. (22) Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: (23) Tu, pois, toma para ti das principais especiarias, da mais pura mirra quinhentos siclos, e de canela aromática a metade, a saber, duzentos e cinqüenta siclos, e de cálamo aromático duzentos e cinqüenta siclos, (24) E de cássia quinhentos siclos, segundo o siclo do santuário, e de azeite de oliveiras um him. (25) E disto farás o azeite da santa unção, o perfume composto segundo a obra do perfumista: este será o azeite da santa unção. (26) E com ele ungirás a tenda da congregação, e a arca do testemunho, (27) E a mesa com todos os seus utensílios, e o candelabro com os seus utensílios, e o altar do incenso. (28) E o altar do holocausto com todos os seus utensílios, e a pia com a sua base. (29) Assim santificarás estas coisas, para que sejam santíssimas; tudo o que tocar nelas será santo. (30) Também ungirás a Arão e seus filhos, e os santificarás para me administrarem o sacerdócio. (31) E falarás aos filhos de Israel, dizendo: Este me será o azeite da santa unção nas vossas gerações. (32) Não se ungirá com ele a carne do homem, nem fareis outro de semelhante composição; santo é, e será santo para vós. (33) O homem que compuser um perfume como este, ou dele puser sobre um estranho, será extirpado do seu povo. (34) Disse mais o SENHOR a Moisés: Toma especiarias aromáticas, estoraque, e onicha, e gálbano; estas especiarias aromáticas e o incenso puro, em igual proporção; (35) E disto farás incenso, um perfume segundo a arte do perfumista, temperado, puro e santo; (36) E uma parte dele moerás, e porás diante do testemunho, na tenda da congregação, onde eu virei a ti; coisa santíssima vos será. (37) Porém o incenso que fareis conforme essa composição, não o fareis para vós mesmos; santo será para o SENHOR. (38) O homem que fizer tal como este para cheirar, será extirpado do seu povo.

Êxodo 31

 (1) DEPOIS falou o SENHOR a Moisés, dizendo: (2) Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, o filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, (3) E o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência, em todo o lavor, (4) Para elaborar projetos, e trabalhar em ouro, em prata, e em cobre, (5) E em lapidar pedras para engastar, e em entalhes de madeira, para trabalhar em todo o lavor. (6) E eis que eu tenho posto com ele a Aoliabe, o filho de Aisamaque, da tribo de Dã, e tenho dado sabedoria ao coração de todos aqueles que são hábeis, para que façam tudo o que te tenho ordenado. (7) A saber: a tenda da congregação, e a arca do testemunho, e o propiciatório que estará sobre ela, e todos os pertences da tenda; (8) E a mesa com os seus utensílios, e o candelabro de ouro puro com todos os seus pertences, e o altar do incenso; (9) E o altar do holocausto com todos os seus utensílios, e a pia com a sua base; (10) E as vestes do ministério, e as vestes sagradas de Arão o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio; (11) E o azeite da unção, e o incenso aromático para o santuário; farão conforme a tudo que te tenho mandado. (12) Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: (13) Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica. (14) Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será eliminada do meio do seu povo. (15) Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao SENHOR; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente morrerá. (16) Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. (17) Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se. (18) E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.

DEVOCIONAL PARA HOJE 30/08/2014

VERSÍCULO:
   Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. - Gálatas 3:28

PENSAMENTO:
   Não seria maravilhoso se pudéssemos derrubar todas as paredes que nos dividem — raciais, sociais, econômicas e sexuais.  O apóstolo Paulo passou a sua vida inteira tentando fazer exatamente isso: derrubar as paredes que dividiam pessoas e trazê-las para Jesus e à cruz.  Não há posição de superioridade ou inferioridade ao pé da cruz; há somente lugar para aqueles que descobrem o poder de Deus mostrado através de sacrifício e o amor de Deus mostrado mesmo sendo atacado pela crueldade humana.  Enquanto as forças da cultura e egoísmo humano estão sempre procurando maneiras de nos dividir, devemos sempre lembrar que, em Jesus e somente nEle, podemos ser unidos.

ORAÇÃO:
   Perdoe-me, ó Deus, quando deixo preconceito e suspeita me manter longe da confraternização completa com aqueles que o Senhor chamou para ser seus filhos.  Peço que a minha vida seja um exemplo de redenção e unidade ao procurar a amar seus filhos como o Senhor o faz.  Em nome de Jesus, cuja oração final foi em prol da unidade, eu oro.  Amém.

http://www.iluminalma.com/dph/4/0829.html

28 agosto 2014

SERÁ QUE ALGUÉM VIU UM PECADOR POR AÍ?

Esta raça está em extinção.
Para o assistente social de hoje, o alcoólatra não é um pecador; é um “doente” que sofre de “sentimento de inferioridade” e precisa de cuidados psiquiátricos.
Se o filho pródigo vivesse em nossos dias, não seria um pecador, mas um delinqüente juvenil passando por “uma das fases da idade”.
Os mentirosos não são considerados pecadores hoje em dia. Nada mais são que extrovertidos com uma imaginação fértil.
O adultério pode ser pecado na favela, mas não no mundo do cinema ou dos negócios, onde um homem pode pagar cem dólares por uma noite com uma garota de programa. Neste mundo, tudo não passa de uma noite de diversão e brincadeira.
O pervertido sexual está apenas se rebelando contra os recalques da infância; só está tentando se expressar.
Não podemos culpar o assassino; a culpa é da “sociedade” que permite o desnível social e a pobreza que o fizeram se revoltar contra o mundo, e ele, para se vingar da “sociedade”, matou uma pessoa. Assim, já que a culpa é da sociedade, por que castigar a pobre vítima (o assassino) pelas mazelas da sociedade? (Adaptado de Tower Talk.)
Agiremos com sabedoria se retornarmos para Deus, para a Bíblia, para os Dez Mandamentos, e chamarmos o pecado de pecado, e advertirmos o ser humano que “Deus não se deixa escarnecer” e que daremos contas a Deus de todo pecado cometido. Já é hora de nos arrependermos, crermos no Evangelho e sermos salvos; amanhã será muito tarde (Marcos 1.14-15).
(Sword of the Lord )

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DE...

-algum homem que perdeu o emprego porque bebia muito pouco,
-um médico que explicou ao paciente: “Suas chances de sobreviver seriam bem maiores se você fosse alcoólatra”,
-um empresário que procura alguém para a um cargo de diretoria exigir: “Quero uma pessoa que beba”,
-uma esposa explicar: “Meu marido seria o melhor homem do mundo se bebesse um pouco mais”,
-um marido dizer que sua esposa cuidaria melhor dos filhos se passasse mais tempo nos bares,
-um réu tentar se livrar da acusação com o seguinte argumento: “Se eu estivesse bêbado, o acidente nunca teria acontecido”,
-uma companhia de seguro reduzir o prêmio para os alcoólatras,
-uma cidade colocar botecos, inferninhos e bordéis em sua lista de atrações turísticas,
-um delegado defender a abertura de mais bares como meio de prevenção ao crime?
Se nunca ouviu, por que beber ou favorecer bares em sua cidade?
(Western Messenger - Pulpit Helps)

CUIDADO COM SEUS “GATOS”

Uma velha senhora alugou um chalé onde passar o verão; um cachorro que morava por lá continuou na casa. Entre todas as cadeiras e sofás, a mulher tinha preferência por uma certa poltrona. Logo de manhã, a senhora dirigia-se para ela. Mas, arrá!!! Quase sempre a cadeira já estava ocupada pelo cachorro.
Com medo do animal, a mulher nunca o enxotava da poltrona. Ela dirigia-se para a janela e gritava: “Gatos!” O cachorro disparava para a janela e começava a latir. A mulher, então, deslizava sorrateiramente para a poltrona.
Certo dia o cachorro entrou na sala e viu que o assento já estava ocupado. Ele caminhou para a janela, olhou para fora e começou a latir desesperadamente; a mulher correu para ver o que estava acontecendo. O cachorro, tranqüilamente, subiu na poltrona.
Mais cedo ou mais tarde, as trapaças que fazemos com os outros irão voltar-se contra nós.
Suave é ao homem o pão da mentira, mas depois a sua boca se encherá de pedrinhas de areia.” — Provérbios 20.17.
(Sword of the Lord)

Plano de Leitura Bíblica em um Ano (Mês 1, dia 26)

Êxodo 26-28

Êxodo 28

 (1) DEPOIS tu farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal; a saber: Arão, Nadabe, e Abiú, Eleazar e Itamar, os filhos de Arão. (2) E farás vestes sagradas a Arão teu irmão, para glória e ornamento. (3) Falarás também a todos os que são sábios de coração, a quem eu tenho enchido do espírito da sabedoria, que façam vestes a Arão para santificá-lo; para que me administre o ofício sacerdotal. (4) Estas pois são as vestes que farão: um peitoral, e um éfode, e um manto, e uma túnica bordada, uma mitra, e um cinto; farão, pois, santas vestes para Arão, teu irmão, e para seus filhos, para me administrarem o ofício sacerdotal. (5) E tomarão o ouro, e o azul, e a púrpura, e o carmesim, e o linho fino, (6) E farão o éfode de ouro, e de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido, de obra esmerada. (7) Terá duas ombreiras, que se unam às suas duas pontas, e assim se unirá. (8) E o cinto de obra esmerada do seu éfode, que estará sobre ele, será da sua mesma obra, igualmente, de ouro, de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido. (9) E tomarás duas pedras de ônix, e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel, (10) Seis dos seus nomes numa pedra, e os outros seis nomes na outra pedra, segundo as suas gerações; (11) Conforme à obra do lapidário, como o lavor de selos lavrarás estas duas pedras, com os nomes dos filhos de Israel; engastadas ao redor em ouro as farás. (12) E porás as duas pedras nas ombreiras do éfode, por pedras de memória para os filhos de Israel; e Arão levará os seus nomes sobre ambos os seus ombros, para memória diante do SENHOR. (13) Farás também engastes de ouro, (14) E duas cadeiazinhas de ouro puro; de igual medida, de obra de fieira as farás; e as cadeiazinhas de fieira porás nos engastes. (15) Farás também o peitoral do juízo de obra esmerada, conforme à obra do éfode o farás; de ouro, de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido o farás. (16) Quadrado e duplo, será de um palmo o seu comprimento, e de um palmo a sua largura. (17) E o encherás de pedras de engaste, com quatro ordens de pedras; a ordem de um sárdio, de um topázio, e de um carbúnculo; esta será a primeira ordem; (18) E a segunda ordem será de uma esmeralda, de uma safira, e de um diamante; (19) E a terceira ordem será de um jacinto, de uma ágata, e de uma ametista; (20) E a quarta ordem será de um berilo, e de um ônix, e de um jaspe; engastadas em ouro serão nos seus engastes. (21) E serão aquelas pedras segundo os nomes dos filhos de Israel, doze segundo os seus nomes; serão esculpidas como selos, cada uma com o seu nome, para as doze tribos. (22) Também farás para o peitoral cadeiazinhas de igual medida, obra trançada de ouro puro. (23) Também farás para o peitoral dois anéis de ouro, e porás os dois anéis nas extremidades do peitoral. (24) Então porás as duas cadeiazinhas de fieira de ouro nos dois anéis, nas extremidades do peitoral; (25) E as duas pontas das duas cadeiazinhas de fieira colocarás nos dois engastes, e as porás nas ombreiras do éfode, na frente dele. (26) Farás também dois anéis de ouro, e os porás nas duas extremidades do peitoral, na sua borda que estiver junto ao éfode por dentro. (27) Farás também dois anéis de ouro, que porás nas duas ombreiras do éfode, abaixo, na frente dele, perto da sua juntura, sobre o cinto de obra esmerada do éfode. (28) E ligarão o peitoral, com os seus anéis, aos anéis do éfode por cima, com um cordão de azul, para que esteja sobre o cinto de obra esmerada do éfode; e nunca se separará o peitoral do éfode. (29) Assim Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no santuário, para memória diante do SENHOR continuamente. (30) Também porás no peitoral do juízo Urim e Tumim, para que estejam sobre o coração de Arão, quando entrar diante do SENHOR: assim Arão levará o juízo dos filhos de Israel sobre o seu coração diante do SENHOR continuamente. (31) Também farás o manto do éfode, todo de azul. (32) E a abertura da cabeça estará no meio dele; esta abertura terá uma borda de obra tecida ao redor; como abertura de cota de malha será, para que não se rompa. (33) E nas suas bordas farás romãs de azul, e de púrpura, e de carmesim, ao redor das suas bordas; e campainhas de ouro no meio delas ao redor. (34) Uma campainha de ouro, e uma romã, outra campainha de ouro, e outra romã, haverá nas bordas do manto ao redor, (35) E estará sobre Arão quando ministrar, para que se ouça o seu sonido, quando entrar no santuário diante do SENHOR, e quando sair, para que não morra. (36) Também farás uma lâmina de ouro puro, e nela gravarás como as gravuras de selos: SANTIDADE AO SENHOR. (37) E atá-la-ás com um cordão de azul, de modo que esteja na mitra, na frente da mitra estará; (38) E estará sobre a testa de Arão, para que Arão leve a iniqüidade das coisas santas, que os filhos de Israel santificarem em todas as ofertas de suas coisas santas; e estará continuamente na sua testa, para que tenham aceitação perante o SENHOR. (39) Também farás túnica de linho fino; também farás uma mitra de linho fino; mas o cinto farás de obra de bordador. (40) Também farás túnicas aos filhos de Arão, e far-lhes-ás cintos; também lhes farás tiaras, para glória e ornamento. (41) E vestirás com eles a Arão, teu irmão, e também seus filhos; e os ungirás e consagrarás, e os santificarás, para que me administrem o sacerdócio. (42) Faze-lhes também calções de linho, para cobrirem a carne nua; irão dos lombos até as coxas. (43) E estarão sobre Arão e sobre seus filhos, quando entrarem na tenda da congregação, ou quando chegarem ao altar para ministrar no santuário, para que não levem iniqüidade e morram; isto será estatuto perpétuo para ele e para a sua descendência depois dele.

Êxodo 27

 (1) FARÁS também o altar de madeira de acácia; cinco côvados será o comprimento, e cinco côvados a largura (será quadrado o altar), e três côvados a sua altura. (2) E farás as suas pontas nos seus quatro cantos; as suas pontas serão do mesmo, e o cobrirás de cobre. (3) Far-lhe-ás também os seus recipientes, para recolher a sua cinza, e as suas pás, e as suas bacias, e os seus garfos e os seus braseiros; todos os seus utensílios farás de cobre. (4) Far-lhe-ás também um crivo de cobre em forma de rede, e farás a esta rede quatro argolas de metal nos seus quatro cantos. (5) E as porás dentro da borda do altar para baixo, de maneira que a rede chegue até ao meio do altar. (6) Farás também varais para o altar, varais de madeira de acácia, e os cobrirás de cobre. (7) E os varais serão postos nas argolas, de maneira que os varais estejam de ambos os lados do altar, quando for levado. (8) Oco e de tábuas o farás; como se te mostrou no monte, assim o farão. (9) Farás também o pátio do tabernáculo, ao lado meridional que dá para o sul; o pátio terá cortinas de linho fino torcido; o comprimento de cada lado será de cem côvados. (10) Também as suas vinte colunas e as suas vinte bases serão de cobre; os colchetes das colunas e as suas faixas serão de prata. (11) Assim também para o lado norte as cortinas, no comprimento, serão de cem côvados; e as suas vinte colunas e as suas vinte bases serão de cobre; os colchetes das colunas e as suas faixas serão de prata, (12) E na largura do pátio para o lado do ocidente haverá cortinas de cinqüenta côvados; as suas colunas dez, e as suas bases dez. (13) Semelhantemente a largura do pátio do lado oriental para o levante será de cinqüenta côvados. (14) De maneira que haja quinze côvados de cortinas de um lado; suas colunas três, e as suas bases três. (15) E quinze côvados das cortinas do outro lado; as suas colunas três, e as suas bases três. (16) E à porta do pátio haverá uma cortina de vinte côvados, de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido, de obra de bordador; as suas colunas quatro, e as suas bases quatro. (17) Todas as colunas do pátio ao redor serão cingidas de faixas de prata; os seus colchetes serão de prata, mas as suas bases de cobre. (18) O comprimento do pátio será de cem côvados, e a largura de cada lado de cinqüenta, e a altura de cinco côvados, as cortinas serão de linho fino torcido; mas as suas bases serão de cobre. (19) No tocante a todos os vasos do tabernáculo em todo o seu serviço, até todos os seus pregos, e todos os pregos do pátio, serão de cobre. (20) Tu pois ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveiras, batido, para o candeeiro, para fazer arder as lâmpadas continuamente. (21) Na tenda da congregação, fora do véu que está diante do testemunho, Arão e seus filhos as porão em ordem, desde a tarde até a manhã, perante o SENHOR; isto será um estatuto perpétuo para os filhos de Israel, pelas suas gerações.

Êxodo 28

 (1) DEPOIS tu farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal; a saber: Arão, Nadabe, e Abiú, Eleazar e Itamar, os filhos de Arão. (2) E farás vestes sagradas a Arão teu irmão, para glória e ornamento. (3) Falarás também a todos os que são sábios de coração, a quem eu tenho enchido do espírito da sabedoria, que façam vestes a Arão para santificá-lo; para que me administre o ofício sacerdotal. (4) Estas pois são as vestes que farão: um peitoral, e um éfode, e um manto, e uma túnica bordada, uma mitra, e um cinto; farão, pois, santas vestes para Arão, teu irmão, e para seus filhos, para me administrarem o ofício sacerdotal. (5) E tomarão o ouro, e o azul, e a púrpura, e o carmesim, e o linho fino, (6) E farão o éfode de ouro, e de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido, de obra esmerada. (7) Terá duas ombreiras, que se unam às suas duas pontas, e assim se unirá. (8) E o cinto de obra esmerada do seu éfode, que estará sobre ele, será da sua mesma obra, igualmente, de ouro, de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido. (9) E tomarás duas pedras de ônix, e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel, (10) Seis dos seus nomes numa pedra, e os outros seis nomes na outra pedra, segundo as suas gerações; (11) Conforme à obra do lapidário, como o lavor de selos lavrarás estas duas pedras, com os nomes dos filhos de Israel; engastadas ao redor em ouro as farás. (12) E porás as duas pedras nas ombreiras do éfode, por pedras de memória para os filhos de Israel; e Arão levará os seus nomes sobre ambos os seus ombros, para memória diante do SENHOR. (13) Farás também engastes de ouro, (14) E duas cadeiazinhas de ouro puro; de igual medida, de obra de fieira as farás; e as cadeiazinhas de fieira porás nos engastes. (15) Farás também o peitoral do juízo de obra esmerada, conforme à obra do éfode o farás; de ouro, de azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido o farás. (16) Quadrado e duplo, será de um palmo o seu comprimento, e de um palmo a sua largura. (17) E o encherás de pedras de engaste, com quatro ordens de pedras; a ordem de um sárdio, de um topázio, e de um carbúnculo; esta será a primeira ordem; (18) E a segunda ordem será de uma esmeralda, de uma safira, e de um diamante; (19) E a terceira ordem será de um jacinto, de uma ágata, e de uma ametista; (20) E a quarta ordem será de um berilo, e de um ônix, e de um jaspe; engastadas em ouro serão nos seus engastes. (21) E serão aquelas pedras segundo os nomes dos filhos de Israel, doze segundo os seus nomes; serão esculpidas como selos, cada uma com o seu nome, para as doze tribos. (22) Também farás para o peitoral cadeiazinhas de igual medida, obra trançada de ouro puro. (23) Também farás para o peitoral dois anéis de ouro, e porás os dois anéis nas extremidades do peitoral. (24) Então porás as duas cadeiazinhas de fieira de ouro nos dois anéis, nas extremidades do peitoral; (25) E as duas pontas das duas cadeiazinhas de fieira colocarás nos dois engastes, e as porás nas ombreiras do éfode, na frente dele. (26) Farás também dois anéis de ouro, e os porás nas duas extremidades do peitoral, na sua borda que estiver junto ao éfode por dentro. (27) Farás também dois anéis de ouro, que porás nas duas ombreiras do éfode, abaixo, na frente dele, perto da sua juntura, sobre o cinto de obra esmerada do éfode. (28) E ligarão o peitoral, com os seus anéis, aos anéis do éfode por cima, com um cordão de azul, para que esteja sobre o cinto de obra esmerada do éfode; e nunca se separará o peitoral do éfode. (29) Assim Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no santuário, para memória diante do SENHOR continuamente. (30) Também porás no peitoral do juízo Urim e Tumim, para que estejam sobre o coração de Arão, quando entrar diante do SENHOR: assim Arão levará o juízo dos filhos de Israel sobre o seu coração diante do SENHOR continuamente. (31) Também farás o manto do éfode, todo de azul. (32) E a abertura da cabeça estará no meio dele; esta abertura terá uma borda de obra tecida ao redor; como abertura de cota de malha será, para que não se rompa. (33) E nas suas bordas farás romãs de azul, e de púrpura, e de carmesim, ao redor das suas bordas; e campainhas de ouro no meio delas ao redor. (34) Uma campainha de ouro, e uma romã, outra campainha de ouro, e outra romã, haverá nas bordas do manto ao redor, (35) E estará sobre Arão quando ministrar, para que se ouça o seu sonido, quando entrar no santuário diante do SENHOR, e quando sair, para que não morra. (36) Também farás uma lâmina de ouro puro, e nela gravarás como as gravuras de selos: SANTIDADE AO SENHOR. (37) E atá-la-ás com um cordão de azul, de modo que esteja na mitra, na frente da mitra estará; (38) E estará sobre a testa de Arão, para que Arão leve a iniqüidade das coisas santas, que os filhos de Israel santificarem em todas as ofertas de suas coisas santas; e estará continuamente na sua testa, para que tenham aceitação perante o SENHOR. (39) Também farás túnica de linho fino; também farás uma mitra de linho fino; mas o cinto farás de obra de bordador. (40) Também farás túnicas aos filhos de Arão, e far-lhes-ás cintos; também lhes farás tiaras, para glória e ornamento. (41) E vestirás com eles a Arão, teu irmão, e também seus filhos; e os ungirás e consagrarás, e os santificarás, para que me administrem o sacerdócio. (42) Faze-lhes também calções de linho, para cobrirem a carne nua; irão dos lombos até as coxas. (43) E estarão sobre Arão e sobre seus filhos, quando entrarem na tenda da congregação, ou quando chegarem ao altar para ministrar no santuário, para que não levem iniqüidade e morram; isto será estatuto perpétuo para ele e para a sua descendência depois dele.

DEVOCIONAL PARA HOJE 28/08/2014

VERSÍCULO:
   Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?  Porque fostes comprados por preço.  Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo. - 1 Coríntios 6:19-20

PENSAMENTO:
   Nós somos o templo de Deus! Deus vive em nós. O que fazemos com os nossos corpos faz parte do nosso louvor a Ele. Somos chamados não só para nos abster de impureza, mas também para glorificar a Deus nos nossos corpos e honrar o sacrifício pelo qual nossa santidade foi comprada.

ORAÇÃO:
   Pai, confesso que às vezes perco de vista quão precioso meu corpo é ao Senhor. Com a idade e outros desafios que me lembram diariamente que meu corpo é um vaso de podridão, acho difícil acreditar que posso glorificar ao Senhor com ele. Por favor, através do Seu Espírito em mim, revivifique em mim uma reverência e apreciação mais profundas da Sua presença em mim. No nome de Jesus, meu sacrifício redentor, eu oro. Amém.

http://www.iluminalma.com/dph/4/0812.html

27 agosto 2014

Três Perigos a Evitar Quando Você Está Super Ocupado

Por mais agitada e frustrante que a vida moderna possa ser, os maiores perigos não são as inconveniências materiais ou temporais. Uma pessoa pode fazer trabalho físico por doze horas diárias, seis dias por semana, a vida inteira e não sofrer por isso. Na verdade, ele (ou ela) poderá ser mais saudável ao fazer isso. Mas se o esforço for mental — como é o caso da maioria dos empregos e para a maioria de nós — os efeitos negativos sobre o corpo poderão ser gigantescos.7 Assim, não ignore o perigo físico de estar ocupado demais. Mas lembre apenas que as ameaças mais sérias são os perigos espirituais. Quando estamos ocupados como loucos, colocamos em risco nossa alma. O desafio não é apenas fazer desaparecer alguns maus hábitos. O desafio é impedir que as nossas vidas espirituais desvaneçam. Os perigos são sérios e crescentes. Poucos entre nós estão tão seguros quanto pensamos.
O primeiro perigo é que estar ocupado demais pode estragar nossa alegria.
Esta é a ameaça espiritual mais imediata e óbvia. Como cristãos, nossas vidas deviam ser caracterizadas pela alegria (Filipenses 4.4), com sabor de alegria (Gálatas 5.22) e cheias da plenitude da alegria (João 15.11). Ocupação em demasia ataca tudo isso. Um estudo diz que pessoas que viajam diariamente a serviço experimentam maior nível de estresse do que pilotos de aviões de bombardeio ou policiais.8 É isso que estamos enfrentando. Quando nossa vida está frenética e desvairada, somos mais propensos à ansiedade, ressentimentos, impaciência e irritabilidade.
Enquanto eu trabalhava neste livro, pude perceber em meu interior um espírito melhorado. Não por meus escritos, mas pelo tempo de folga que recebi para fazer o trabalho de escrever. Durante aquelas semanas sem as pressões de viajar, reuniões e constante preparo de sermões, descobri estar mais paciente com meus filhos, mais atento e sensível para com minha esposa, mais disposto a ouvir de Deus. É óbvio que todo mundo tem semanas e meses em que tudo que pode dar errado, e dá mesmo errado. Nesses períodos teremos de lutar com força para ter alegria no meio de muita ocupação. Mas poucos de nós lutarão agora mesmo em prol da alegria da próxima semana, enfrentando os hábitos desnecessários de ocupação atarantada que tornam a maioria das semanas em infeliz perturbação.
Há muitos anos escutei uma entrevista com Richard Swenson, médico cristão, sobre o conceito de “margem”. Não existe nada singularmente cristão sobre a ideia em si; mas existe algo muito anticristão em ignorá-la. “Margem”, diz Swenson, “é o espaço entre nosso fardo e nossos limites”. Planejar com margem significa planejar para o não planejável. Quer dizer que entendemos o que é possível a nós, criaturas finitas, e então agendamos para menos que isso!
No ano que se passou, percebi que eu não planejara nenhuma margem em minhas semanas — na verdade, tenho uma margem reversa. Olho para a próxima semana e antes de surgir qualquer interrupção ou novas oportunidades ou empecilhos, já tenho ideia de como conseguir fazer tudo. Vejo o agendamento das reuniões, os sermões que terei de preparar, os e-mails que preciso escrever, os blogs que tenho de postar, os projetos que tenho de completar, as pessoas que tenho de atender, e calculo que, se tudo der certo, ou um pouco melhor do que esperado, consigo espremer tudo na agenda. Mas, claro, não existem semanas ideais, e acabo sem nenhuma margem para absorver as surpresas. Então, eu corro, me arraso, e ocupando-me loucamente, boto a mão na massa. É só isso que consigo fazer naquele momento, porque não planejei melhor semanas atrás.
A ocupação desenfreada é como o pecado: mate-o ou ele vai matar você. Todos nós caímos num molde previsível. Começamos a nos sentir sobrepujados por um ou dois grandes projetos. Depois ficamos arrasados com o desgaste e perdemos esperança de encontrar novamente a paz e juramos que temos de mudar as coisas. Aí, duas semanas mais tarde, a vida parece mais suportável e esquecemos o que juramos até que o ciclo se repita novamente. Não percebemos que o tempo todo temos sido uns desgraçados sem alegria, retrucando sem dó e sendo pessoalmente simpáticos tanto quanto um gato arredio. Quando a ocupação vai atrás da alegria, vai contra a alegria de todo mundo.
O segundo perigo é que essa ocupação desenfreada pode roubar o coração.
O semeador jogou a semente com liberalidade. Algumas sementes caíram à beira do caminho e as aves devoraram tudo. Algumas caíram em chão rochoso e brotaram rapidamente, mas murcharam com o calor do primeiro sol ardente. Algumas sementes caíram entre os espinhos que sufocaram sua frágil vida. Nesta parábola de Jesus, há uma clara progressão (Marcos 4.1–20). Em alguns corações, a Palavra de Deus nada faz. Satanás a tira, logo que acabou de ser plantada. Em outros corações, de início a Palavra cresce, mas desvanece tão depressa quanto cresceu. As perseguições e provações colocam o possível cristão fora de ação. Mas na terceira categoria de falta de sucesso no plantio, a Palavra penetra mais fundo. A planta brota, chega quase ao ponto de produzir fruto. Parece que a terra é boa. Vida nova aparentemente está formando raízes. Tudo está a caminho para uma boa colheita. Até que surgem os espinhos.
João Calvino disse que o coração humano é “uma espessa floresta de espinhos”.10 Jesus dá nome específico a dois deles. O primeiro ele chama de “os cuidados deste mundo” (Marcos 4.19). Você sabe por que retiros, viagens missionárias, acampamentos e conferências cristãs quase sempre fazem bem para nosso crescimento espiritual? Porque para participar deles, temos de liberar nossa agenda. Você sai. Deixa de lado sua insanidade normal para um final de semana e encontra espaço para pensar, orar e adorar a Deus.
Para a maioria de nós, não é a heresia ou apostasia que fazem nossa fé sair dos eixos. São as preocupações da vida. Você tem de consertar o carro. O aquecedor de água pifa. A criançada precisa ir ao médico. Você ainda não conseguiu fazer sua declaração de imposto de renda. Sua conta no banco está sem saldo. Você se atrasou em escrever notas de agradecimento. Você prometeu à sua mãe que iria para a casa dela dar um jeito de consertar a torneira. Você está atrasado no planejamento para seu casamento. O concurso ou seu exame da OAB está chegando. Tem de mandar imediatamente mais currículos. O prazo da sua dissertação de mestrado está se esgotando. O tanque está vazio. O gramado precisa ser aparado. As cortinas da casa não estão colocadas. A lavadora de roupa está sacudindo e fazendo um barulho assustador. Esta é a vida para a maioria de nós, e está sufocando nossa vida espiritual.
Um segundo espinho está relacionado ao primeiro. Jesus diz que a obra da Palavra é engolida pelo desejo por outras coisas. As coisas em si não são o problema. O problema é tudo que fazemos para obter essas coisas, cuidar delas e conseguir cada vez mais. Não é de admirar que as pessoas mais estressadas do planeta vivam nos países mais ricos? Casas de veraneio, barcos, pacotes de férias, investimentos, imóveis, motocicletas incrementadas, carro novo, casa nova, computador de última geração, novos vídeo games, nova maquiagem, novos DVDs, novos downloads, novo — tudo isso leva tempo. Ouvimos sermões sem conta sobre os perigos do dinheiro, mas o perigo verdadeiro vem depois que você gastou seu dinheiro. Uma vez que você seja o proprietário, tem de fazer a manutenção, mantê-lo trabalhando e ficar atento para as últimas melhorias. Se as preocupações na vida não nos afundam, a manutenção consegue fazer isso!
Jesus sabe do que está falando. Por mais que oremos contra o diabo e oremos pela igreja perseguida, no pensamento de Jesus a maior ameaça ao evangelho é a mera exaustão. A situação de estar ocupado demais mata mais cristãos do que balas. Quantos sermões perdem seu poder por causa de excessivas preparações de almoços ou jantares e jogos de futebol profissionais? Quantos momentos de dor são desperdiçados porque nunca paramos tempo suficiente para aprender com eles? Quantas vezes o culto particular e familiar foi esmagado por projetos de escola ou jogos de futebol? Precisamos guardar, vigiar o coração. A semente da Palavra de Deus não cresce para frutificação sem ser podada por repouso, calma e quietude.
O terceiro perigo é que estar ocupado demais pode encobrir a podridão de nossa alma.
O compasso agitado da vida pode nos tornar física e espiritualmente doentes. Provavelmente isso não é surpresa para você. O que talvez não reconheçamos é que nossas agendas amalucadas muitas vezes são sinal de que um mal já se instalou.
Desde 2002 tenho me reunido a cada outono com alguns amigos do seminário. Nove dentre nós nos reuníamos semanalmente quando cursávamos o Gordon-Conwell, e quando nos formamos, fizemos um compromisso de nos encontrarmos uma vez ao ano. Comemos bastante, rimos muito e assistimos muito futebol. Também conversamos sobre nossas alegrias e lutas dos últimos doze meses. Com o passar dos anos temos observado temas conhecidos de cada um de nós. Talvez um esteja lutando com o descontentamento, outro com desânimo, outro com que direção tomar e outro com pressões relacionais no trabalho. Todos nós temos pecados que nos afligem e questões previsíveis. O meu pecado tem sido andar ocupado demais. Quando chega a hora de compartilhar, todo mundo já espera que vou falar o quanto tenho para fazer e que não sei o que eliminar da minha vida.
Embora possa soar nada saudável alguns homens crescidos continuarem lutando com os mesmos problemas ano após ano, o sinal saudável é que começamos a nos responsabilizar mais por essas dificuldades. Reconhecemos que se as mesmas questões atingem os mesmos homens todo ano, talvez a questão central esteja dentro de cada um de nós. O que diz a meu respeito o fato de que estou frequente e completamente dominado por esta questão? O que preciso aprender sobre mim mesmo? Quais as promessas bíblicas em que não estou crendo? Quais os mandamentos divinos que ignoro, quando deveria estar obedecendo? Que mandamentos autoimpostos eu estou obedecendo, quando deveria ignorá-los? O que está acontecendo dentro de minha alma para, durante todo ano, estar ocupado que nem louco ser a minha principal característica?
A presença de ocupação extrema em nossa vida pode estar apontando para problemas mais profundos — insidiosa tendência de agradar sobretudo às pessoas, ambição implacável, um sentimento de mal-estar, de falta de significado. “Ocupação em demasia serve como uma espécie de segurança existencial, um muro contra o vazio”, escreve Tim Kreider em seu artigo viral, “The ‘Busy’ Trap”, [A armadilha do ocupado] para o New York Times. “É óbvio que a sua vida não pode ser tola, trivial ou sem sentido se você estiver atarefado, de agenda completamente cheia, procurado para atender algo em todas as horas do dia”.O maior perigo com estar ocupado que nem louco é que podem existir perigos que você nunca teve tempo de considerar.
“Super ocupado” não significa que você seja um cristão fiel ou frutífero. Só quer dizer que você está ocupado, como todo mundo. E, como todo mundo, a sua alegria, o seu coração, a sua alma estão em perigo. Precisamos da Palavra de Deus para nos libertar. Precisamos de sabedoria bíblica para nos endireitar. O que realmente necessitamos é que o grande médico cure nossas almas exageradamente agendadas.
Se apenas pudéssemos tirar tempo para uma consulta!

Kevin DeYoung
Fonte: trecho do livro “Super Ocupado”, futuro lançamento da Editora Fiel.
http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/720/Tres_Perigos_a_Evitar_Quando_Voce_Esta_Super_Ocupado

A Realidade do Inferno

De acordo com pesquisas recentes, 81% dos americanos adultos acreditam no céu, e 80% esperam ir para lá quando morrerem. Em comparação, cerca de 61% acredita no inferno, mas menos de 1% pensa que é provável que ele irá para lá. Em outras palavras, uma pequena maioria de americanos ainda acredita que o inferno existe, mas o medo genuíno do inferno é quase inexistente.
Mesmo os evangélicos mais conservadores não parecem mais levar o inferno muito a sério. Durante décadas, muitos evangélicos têm minimizado verdades bíblicas inconvenientes, negligenciando qualquer tema que pareça exigir sombria reflexão. Doutrinas como a depravação humana, a ira divina, a excessiva pecaminosidade e a realidade do julgamento eterno desapareceram da mensagem evangélica.
A tendência não escapou da atenção de todos. Trinta anos atrás, por exemplo, Martin Marty, historiador religioso, professor na Escola de Divindade da Universidade de Chicago e crítico de tudo o que é evangélico, discursou sobre o tema imortalidade em sua palestra na Escola de Divindade de Harvard. O título de sua mensagem foi “O Inferno Desapareceu. Ninguém Notou”. A pesquisa de Marty não conseguiu encontrar nem sequer um artigo acadêmico que lidasse com o tema do inferno em nenhuma publicação teológica importante do último século. Mencionando a escassez de atenção sendo dada a um tópico tão amplo, Marty sugeriu que se os evangélicos realmente levassem a sério o que a Escritura diz a respeito da punição eterna, alguém de renome deveria notar.
Quase ninguém notou. Dezoito anos mais tarde, o jornal The Los Angeles Times publicou um artigo de primeira página intitulado “Cessar Fogo e Enxofre”, observando que muitos líderes “na moda” de igrejas evangélicas estavam deliberadamente omitindo o tema da retribuição divina:
Em igrejas por toda a América, o inferno está sendo congelado, visto que os cleros ficam cada vez mais hesitantes em pregar a respeito [...] de um enredo com o qual aqueles que frequentam igrejas não se identificam mais. [De acordo com] Harvey Cox Jr., um célebre escritor, historiador religioso e professor na Escola de Divindade de Harvard, “Você pode ir a um monte de igrejas, semana após semana, e você ficaria impressionado se ouvisse sequer uma menção sobre o inferno”.
O fato de o inferno sair da moda indica como porções-chave da teologia cristã foram influenciadas por uma sociedade secular que enfatiza o individualismo acima da autoridade, e a psique humana acima de absolutos morais. A ascensão da psicologia, da filosofia do existencialismo e da cultura consumista jogou baldes de água no inferno.
O artigo descreveu um pastor evangélico que disse que acredita no inferno, mas (de acordo com o Times) “você nunca saberia disso ouvindo-o pregar [...]. Ele nunca menciona o tópico; seu rebanho mostra pouco interesse no assunto”. Ao ser perguntando por que a doutrina do inferno desapareceu, esse pastor respondeu: “Ela não é mais atraente o bastante”.
O artigo também citou um renomado professor de seminário que, mais ou menos, concordou. O inferno, ele disse, é “simplesmente negativo demais [...]. As igrejas estão sob enorme pressão de serem voltadas para o consumidor. As igrejas de hoje em dia sentem a necessidade de serem atraentes ao invés de exigentes”.
O artigo fechou com uma citação de Martin Marty, quase duas décadas após sua famosa palestra sobre o assunto. Ele concordava que as preocupações orientadas pelo mercado são a principal razão pela qual o inferno está sendo eliminado da mensagem evangélica:
Uma vez que o evangelismo pop passou pela análise de mercado, o inferno foi simplesmente deixado de lado. Quando igrejas vão de porta em porta e conduzem uma análise de mercado [...] elas ouvem: “Quero estacionamentos mais espaçosos. Quero guitarras nos cultos. Quero que meu carro seja encerado enquanto estou na igreja”.
Anos de indiferença finalmente abriram caminho para hostilidade aberta. Na primeira década do novo milênio, certas figuras proeminentes na “igreja emergente” declararam guerra contra a doutrina bíblica do inferno. O ponto alto pareceu ser poucos anos atrás com a publicação do best-seller de Rob Bell O Amor Vence. Bell argumentou que é absurdo pensar que um Deus amoroso algum dia condenaria alguém à punição eterna. Ele retratou o amor de Deus como uma força que entra em conflito e, no fim das contas, elimina as exigências da justiça. No enredo que Bell prevê, Deus não requer qualquer pagamento ou punição pelo pecado. A resposta divina ao mal é sempre reparadora, nunca punitiva. Além disso, o salário do pecado é moderado, temporário e reservado apenas para vilões gritantemente malévolos — assassinos em massa, estupradores de crianças, tiranos que engendram genocídios e (supõe-se) cristãos que contam aos incrédulos que eles devem temer a Deus. Quando tudo isso acabar, todos estarão juntos no paraíso.
Em tal sistema, a justiça de Deus é comprometida, o arrependimento é opcional, a expiação é desnecessária e a verdade da Palavra de Deus é anulada. Em outras palavras, não resta mais nada do cristianismo bíblico. Uma vez que qualquer um estabelece suavizar ou domar as difíceis verdades da Escritura, é para onde o processo inevitavelmente conduz.
Apenas algumas poucas vozes de liderança no movimento evangélico têm pressionado corajosamente para uma abordagem mais ortodoxa da doutrina do inferno. Elas parecem ser ultrapassadas em número por aqueles que pensam que o desaparecimento do inferno é um desenvolvimento positivo.
Alguns propuseram maneiras alternativas de falar sobre o pecado e o julgamento com uma terminologia mais gentil, suave, refinada e mais socialmente aceitável do que a que a Escritura usa. O pecado é considerado errado não por ser uma ofensa contra a justiça de Deus, mas por causa do dano que ele causa aos outros. O inferno é descrito não como um lugar de eterna punição, mas simplesmente como uma esfera de existência à parte de Deus. Na escatologia reinterpretada dos evangélicos da moda, ninguém jamais é “enviado” ao inferno; os pecadores, na verdade, escolhem passar a eternidade à parte de Deus — e o “inferno” que eles sofrem é meramente uma abundância daquilo que eles mais amaram e desejaram. O inferno é necessário apenas porque Deus é relutante em sobrepor-se ao livre-arbítrio das pessoas. Portanto, com uma aquiescência mais ou menos benigna ele, em última análise, se submete à escolha do pecador. A justa indignação de Deus não tem lugar significativo em tal cenário.
É um sério equívoco imaginar que nós melhoramos a Escritura ou intensificamos sua eficácia ao cegarmos suas pontas afiadas. A Escritura é uma espada, não um cotonete, e ela precisa ser totalmente desembainhada antes de poder ser posta ao uso a que se destina. “A palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12). O evangelho é para ser uma afronta ao orgulho carnal, ofensivo às sensibilidades humanas, tolice aos olhos da sabedoria mundana e contrário a todos os julgamentos carnais.
Nenhum ensino cristão exemplifica essas características mais poderosamente do que a doutrina do inferno. Trata-se de uma verdade apavorante. Nós corretamente recuamos ao pensar sobre ela. A doutrina do inferno, portanto, permanece como uma advertência e um lembrete da realidade repugnante que o pecado é. Nenhuma pessoa razoável ou piedosa se deleita na realidade da condenação eterna. O próprio Deus diz: “Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, não tenho prazer na morte do perverso” (Ez 33.11).
Ainda assim, a severidade da ira de Deus e as angústias do inferno são proeminentes na Escritura. O Novo Testamento fala mais vividamente e mais frequentemente sobre o inferno do que o Antigo Testamento. De fato, o próprio Jesus tinha mais a dizer a respeito do assunto do que qualquer outro profeta ou autor bíblico. Longe de suavizar as verdades que parecem constranger tantos evangélicos hoje em dia, Jesus disse:
Não temais os que matam o corpo e, depois disso, nada mais podem fazer. Eu, porém, vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno. Sim, digo-vos, a esse deveis temer. (Lc 12.4-5)
Se a tua mão ou o teu pé te faz tropeçar, corta-o e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida manco ou aleijado do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno. Se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida com um só dos teus olhos do que, tendo dois, seres lançado no inferno de fogo. (Mt 18.8-9)
Não fazemos nenhum favor a ninguém quando minimizamos a verdade da ira de Deus ou negligenciamos mencionar a severidade do seu julgamento. Nós certamente não eliminamos a ameaça do inferno ao nos recusarmos a falar ou pensar sobre isso. Se nós verdadeiramente cremos no que a Bíblia ensina sobre o destino eterno dos incrédulos, de maneira alguma é “amoroso” permanecer em silêncio e recusar-se a soar o alarme apropriado.
Quais, afinal, são as boas novas que nós proclamamos no evangelho? Não é um anúncio de que ninguém precisa temer a Deus ou se atormentar com a possibilidade do inferno. Na verdade, as notícias não seriam nada boas se Deus meramente tivesse a intenção de se render à vontade obstinada do homem e renunciasse às exigências de sua perfeita justiça.
As boas novas são ainda melhores do que a maioria dos crentes entende: Deus fez um caminho para que a sua justiça e o seu amor fossem plenamente reconciliados. Em sua encarnação, Cristo cumpriu toda a justiça (satisfazendo, não anulando, as exigências de sua lei). Em sua morte na cruz, ele pagou o preço do pecado do seu povo integralmente (garantindo o triunfo da perfeita justiça). E em sua ressurreição dos mortos, ele colocou um poderoso ponto de exclamação em sua perfeita e consumada obra de expiação (selando, assim, a promessa de justificação para sempre para aqueles que confiam nele como Senhor e Salvador).
Essa é a mensagem que devemos declarar a uma cultura mundana, completamente desprovida de qualquer temor real a Deus. Nós não podemos fazer isso de forma fiel ou efetivamente se, desde o princípio, omitimos a dura verdade que a Escritura declara a respeito do “furor da ira do Deus Todo-Poderoso” (Ap 19.15).
John MacArthur
Tradução: Alan Cristie
Revisão: Renata Cavalcanti
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